Se morar em área irregular pode ser chamado de “invasor” ou “grileiros”, conforme diz a gerente de Regularização Fundiária da Terracap, Thais Waldow de Sousa Barros, ao mencionar os condomínios do Altiplano Leste e da Bacia do Rio São Bartolomeu e seus moradores, esse mesmo pejorativo conceito pode ser estendido a 24% da população de todo o DF.
Um Diagnóstico do próprio GDF, mostra que 533.561 habitantes do DF , vivem em imóveis irregulares. A pesquisa revelou dados coletados em parceria com outros órgãos do GDF, como a Companhia Imobiliária de Brasília, Terracap; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semarh; Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal; Caesb e outros.
Se morar em área irregular pode ser chamado de “invasor” ou “grileiros” conforme diz a gerente de Regularização Fundiária da Terracap, Thais Waldow de Sousa Barros ao mencionar os condomínios do Altiplano Leste e da Bacia do Rio São Bartolomeu e seus moradores, esse mesmo pejorativo conceito pode ser estendido a 24% da população de todo o DF.
Um Diagnóstico do próprio GDF, mostra que 533.561 habitantes do DF , vivem em imóveis irregulares. A pesquisa revelou dados coletados em parceria com outros órgãos do GDF, como a Companhia Imobiliária de Brasília, Terracap; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semarh; Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal; Caesb e outros.
Os dados apresentados revelam que existem atualmente no Distrito Federal 513 parcelamentos informais, dos quais 379 são urbanos, o equivalente a 74% do total, e 134 parcelamentos rurais, correspondente a 26% do total. Dos 545.651 habitantes que vivem em condomínios habitacionais, 533.561 residem em parcelamentos irregulares, cerca de 24% da população total do Distrito Federal.
De acordo com o levantamento efetuado pela Sedhab, esses números abrangem parcelamentos que estão em processo de regularização ou aprovação e não foram implantados, aqueles que possuem processo e foram implantados, e os parcelamentos implantados sem processo de regularização, formalizados pelo governo do Distrito Federal.
A realização do relatório levou em conta a distribuição dos parcelamentos, a faixa de renda da população habitante, localização, situação fundiária e o grau de implantação dos empreendimentos.
Na época do levantamento, a atual gerente de Regularização Fundiária da TERRACAP Thaís Waldow de Sousa Barros que acusa apenas os moradores do Condomínio Estância Quintas da Alvorada de “invasores” num recente parecer encaminhado na semana passada ao GDF, era a subsecretária de análise de parcelamentos urbanos da Seduh, hoje Sedhab.
Foram analisados dados da extinta Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários, Seaf, processos de regularização de parcelamentos do solo urbano e rural, relatórios do Grupo Executivo de Trabalho para Parcelamentos Irregulares, GET/PI, além de informações advindas de outros órgãos parceiros.
Como se observa, é humanamente impossível o GDF passar o trator por cima das moradias do 24% da população do DF que mora em condomínios fechados em processo de regularização há mais de 30 anos. Resta o GDF ter vontade política para dar a segurança jurídica a essa parcela da população que já contribui com impostos como IPTU e outros.