Nicolas Ferreira ironizou a sugestão do governo de reduzir a compra de alimentos para conter a inflação, comparando-a a não tomar banho ou usar eletricidade. Oposição critica a medida e cobra corte de gastos públicos em vez de restrições à população.
Enquanto milhares de brasileiros passam fome, ONGs ligadas ao PT desviam recursos do programa Cozinha Solidária. O escândalo envolve políticos e assessores do partido, deixando a população vulnerável sem as refeições prometidas.
Em declarações à imprensa, Leandro Grass, presidente do Iphan, negou a responsabilidade pelo desabamento do teto da igreja em Salvador, que deixou um morto e três feridos. No entanto, ele foi informado em 2023 pelos técnicos do órgão que o patrimônio tombado já estava em estado crítico.
Sem coligações proporcionais, partidos enfrentarão dificuldades para atingir o coeficiente eleitoral e cumprir a cota feminina em 2026. Os parlamentares buscarão novos partidos para concorrer à reeleição.
Há mais de 35 anos na profissão de político carreirista, mas cheio de vontade para as câmeras, Rodrigo Rollemberg faz mais pose do que força para convencer que é acostumado a pegar no pesado no estilo "me engana que eu gosto".
Apesar de prometer morar no Sol Nascente, Ricardo Cappelli parece bem mais confortável nos restaurantes sofisticados da Asa Sul. A favela ficou só para tirar selfies e tentar parecer popular, mas sem abrir a mão do luxo de Brasília.
Apesar do encontro com governadores, o governo federal fez algumas mudanças na PEC da Segurança Pública. Celina Leão criticou privilégios a criminosos e cobrou revisão de leis que dificultam o trabalho policial e favorecem a impunidade.
Enquanto a Justiça Federal determinou uma indenização de R$ 200 mil para Luciane Farias e igual valor para seus três irmãos, a Justiça Estadual seguiu caminho oposto e expediu sua prisão. A criminosa, apontada como braço financeiro do CV no Amazonas, foi condenada a dez anos de cadeia.
Com nomes fortes como Ibaneis e Michelle Bolsonaro na disputa pelas duas vagas ao Senado, e liderando um partido sem força no DF, Leila Barros terá que se reinventar em sua estratégia política em 2026 para não sair de cena da política brasiliense.
Setores do PL veem com ceticismo a candidatura de Izalci ao GDF, apontando falta de musculatura política para liderar uma chapa puro-sangue. Ainda assim, não condenam o desejo do tucano que pousou no partido bolsonarista: "Afinal, sonhar não custa nada", dizem.