Cid tinha uma autorização da ministra do STF Cármen Lúcia de permanecer em silêncio diante de perguntas que pudessem incriminá-lo. Mas as outras, que não tivessem a capacidade de produzir provas contra ele, ele deveria responder.
Preso desde o dia 3 de maio, o coronel do Exército, Mauro Cid será questionado sobre mensagens e documentos com teor considerado golpista encontrados em seu celular.
A conclusão do parlamentar maranhense foi feita ao inquerir o coronel da ativa do Exército Jean Lawand Júnior, durante depoimento prestado a CPMI, que apura os atos de 8 de janeiro. "Não há qualquer indício na troca das mensagens entre Cid e Jean Lawand que envolva o ex-presidente na tentativa de golpe contra o pleito eleitoral do ano passado"