O ex-governador José Roberto Arruda foi marcado por sua habilidade política, aprendida ao lado de Joaquim Roriz. Quem o conhece sabe que ele não sossega nunca. Agora, pede para ser deixado em paz nos últimos anos que ele resta, mas seu pedido ainda levanta dúvidas.
O deputado federal Gilvan Máximo desponta como favorito a vice de Celina Leão nas eleições de 2026. Sua lealdade ao governo e a atuação destacada na saúde pública do DF fortalecem o seu nome para ocupar a vaga. O projeto "Minha Saúde" é o passaporte para o cobiçado posto
Esquerda trava guerra ideológica para desviar a responsabilidade do governo federal sobre a crise climática. Enquanto o fogo consome biomas e rios secam, o discurso tenta culpar atores regionais. A ausência de ações efetivas coloca em xeque a política ambiental na gestão Lula.
O, ex-governador do DF, enfrenta novo revés jurídico. Suas esperanças de voltar ao poder parecem desmoronar. Mesmo assim, Arruda continua influente nos bastidores, sendo um apoio cobiçado para as eleições de 2026. A escolha certa será fundamental para continuar vivo na política.
Crianças são as maiores vítimas da greve dos médicos no DF, lotando os setores de urgência e emergência dos hospitais públicos. População sofre com atendimento limitado. Descumprimento da justiça e denúncias de irregularidades aumentam clima de revolta.
Apoiado por Délio Lins, Paulo Maurício enfrentará dois candidatos ligados ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, na corrida pela presidência da OAB-DF. Ibaneis já foi presidente da Ordem, e Délio é o atual presidente.
Dirigente do Gama é acusado de proferir injúrias raciais contra jovem de 15 anos durante disputa do Sub-15 no Paranoá. Deputada distrital Jane Klebia exige punição exemplar para o criminoso
Pode haver mudanças radicais no cenário político para 2026, caso o deputado federal Rafael Prudente consiga reaver o comando do MDB do DF, desbancando o deputado distrital Wellington Luiz, atual presidente da legenda, só até agosto do próximo ano.
Em meio à crise ambiental que se espalha por várias regiões do Brasil, incluindo Brasília e São Paulo, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, desvia o foco ao tentar responsabilizar governos passados pelas queimadas, enquanto a fumaça densa sufoca o país.