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Deputada acusada de mandar matar o marido se diz “inocente e chateada” com investigações

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O advogado Anderson Rollemberg que defende a  deputada federal Flordelis (PSD-RJ) disse que a sua cliente é inocente e que se encontra chateada com os rumos das investigações realizadas pelo Ministério Público e pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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Cerca dez pessoas estariam envolvidas no assassinato do pastor Anderson do Carmo ocorrido na madrugada do dia 16 de junho de 2019.

Corre para o desfecho final do rumoroso caso do pastor Anderson do Carmo assassinado a tiros dentro de sua própria casa em Niterói. O MP e a Polícia Civil deflagraram a “Operação Lucas 12” na manhã de ontem  para cumprir as ordens de prisão, além de realizarem 14 buscas em endereços ligados aos denunciados no Rio de Janeiro e Brasília.

Foram alvo dos mandados de prisão preventiva: Marzy Teixeira da Silva, Simone dos Santos Rodrigues, André Luiz de Oliveira, Carlos Ubiraci Francisco da Silva, Flávio dos Santos Rodrigues, Adriano dos Santos Rodrigues, Rayane dos Santos Oliveira, Andrea Santos Maia e Marcos Siqueira Costa. Os seis primeiros são filhos de Flordelis, e a sétima, neta dela.

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O advogado de Flordelis, Anderson Rollemberg, defendeu Flodelis dizendo que a sua  cliente é inocente. Ele foi a Delegacia de Homicídios de Niterói e disse que a deputada está “abatida e bastante chateada” com as investigações que apontam ela como a mandante do assassinato do marido.

A denúncia do MP aponta “que Flávio dos Santos Rodrigues, em conluio com Lucas Cézar dos Santos de Souza, Flordelis e os demais denunciados, atirou diversas vezes contra Anderson do Carmos de Souza, na madrugada do dia 16 de junho de 2019, em sua casa no bairro Badu, Pendotiba, Niterói”.

 

A deputada federal Flordelis, que mandou matar o próprio marido, foi ao enterro e chorou dramaticamente amparada por populares sobre o caixão de sua vítima

 

O MP diz ainda que “Flordelis é responsabilizada por arquitetar o homicídio, arregimentar e convencer o executor direto e demais acusados a participarem do crime sob a simulação de ter ocorrido um latrocínio. A deputada também financiou a compra da arma e avisou da chegada da vítima no local em que foi executada, segundo a denúncia”.

 

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