O ASSUNTO É

Fraga forma frente parlamentar com 300 deputados para tratar de Segurança Pública

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alberto fragaO deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), comemorou o crescimento da Frente Parlamentar da Segurança Pública da Câmara Federal que já passa de 300 deputados dos mais variados partidos. Ele afirmou ao Radar que com o fortalecimento da Frente Parlamentar, da qual é o presidente e que conta com “campeões de votos” em cinco estados do país (PA, DF, CE, GO e RJ), será possível encontrar uma alternativa para frear o crescimento da violência no país e, em especial, no Distrito Federal.

Outro passo importante, segundo Fraga, é debater e articular a tramitação de Projetos de Lei sobre Segurança Pública, para que seja dada a devida atenção e importância que merecem. Alberto Fraga destacou que entre os principais assuntos previstos para o debate estão: a valorização das forças de Segurança, a maioridade penal, o Estatuto do Desarmamento e a renovação periódica do registro de armas de fogo.

alberto fragaO deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), comemorou o crescimento da Frente Parlamentar da Segurança Pública da Câmara Federal que já passa de 300 deputados dos mais variados partidos. Ele afirmou ao Radar que com o fortalecimento da Frente Parlamentar, da qual é o presidente e que conta com “campeões de votos” em cinco estados do país (PA, DF, CE, GO e RJ), será possível encontrar uma alternativa para frear o crescimento da violência no país e, em especial, no Distrito Federal.

Outro passo importante, segundo Fraga, é debater e articular a tramitação de Projetos de Lei sobre Segurança Pública, para que seja dada a devida atenção e importância que merecem. Alberto Fraga destacou que entre os principais assuntos previstos para o debate estão: a valorização das forças de Segurança, a maioridade penal, o Estatuto do Desarmamento e a renovação periódica do registro de armas de fogo.

Para dar uma maior celeridade aos trabalhos, o presidente da Frente Parlamentar resolveu criar vários grupos com a tarefa de analisar os projetos de lei que tratam da maioridade penal, do sistema prisional, bem como projetos que visam melhorar a eficiência e trabalho do policial, entre outros temas da área.

Fraga disse que a Frente Parlamentar irá pressionar para que projetos importantes como o que tratam da maioridade penal sejam analisados com prioridades. Ele afirmou que na próxima semana a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados colocará em pauta a votação da admissibilidade da proposta da maioridade penal que tem o parecer contrario do relator que é do PT, mas os membros da comissão fizeram um pedido de vistas coletivo.

“Vamos conversar com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB), para que os projetos que tratam da segurança pública sejam colocados na pauta a cada 15 dias. A segurança deve ser priorizada nas discussões no plenário da Câmara Federal”, defende Fraga.

Da Redação Radar
Contato: radarcondominios@gmail.com


Certo de que será derrotado com o projeto que acaba com administrações, Rollemberg chama distritais para uma “conversa”

a dr michelO governo não tem mais na Câmara Legislativa o mesmo  número de deputados que imaginava ter quando conseguiu aprovar o seu famigerado pacote de aumento dos impostos no mês de fevereiro. Em troca da aprovação do “pacote de maldades”, os deputados ganharam apenas o ônus da insatisfação popular que o governo de Rodrigo Rollemberg teria que carregar sozinho.

A moção assinada pela maioria dos distritais, que pede ao governo a retirada do PL 182/0215, que dispõe sobre a extinção de sete administrações regionais, sou como um sinal de alerta ao governador Rodrigo Rollemberg que tenta recompor a sua base aliada na Câmara Legislativa. Ontem, Rollemberg se reuniu no Palácio do Buriti com distritais do bloco dos independentes que soma hoje sete parlamentares.

Os distritais admitem que ficaram satisfeitos com a “conversa” do governador, mas que, na prática, não avança em nada. Todos saíram da mesma forma que na outra vez: “sem esperança nenhuma”, confessou um deles.

O deputado Doutor Michel (foto acima), que também esteve no encontro, condiciona seu ingresso na base governista da seguinte forma: “Eu não quero cargos, quero ajudar o governo na área de segurança, na saúde, onde temos projetos. Por isso, quero saber o que eles querem”, declarou Michel. Apesar de abrir a porta, ele se posiciona contra o projeto do Executivo que acaba com sete administrações regionais.

Da Redação Radar
Contato: radarcondominios@gmail.com

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