A desmoralização do Estado Oficial perante o Estado Criminoso nas entranhas do Rio de Janeiro segue cada vez mais visível devido à falta de ações concretas que visem fortalecer as instituições de segurança pública no país
Lula condenou os ataques promovidos pelo grupo Hamas, classificando como atos terroristas e pediu a criação de um corredor humanitários para retirada de pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza.
O ministro mais durão do governo Lula resolveu chutar o pau da barraca e não compareceu, mesmo na condição de convocado, na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Flávio Dino deixou claro que só vai comparecer na Comissão Geral, em plenário, caso a presidência da Casa aceite.
Por uma manobra na CPMI do Congresso, o comandante da Força Nacional deixou de prestar depoimento sobre os ataques de 8 de janeiro. Mas agora ele terá que depor na CPI da CLDF para cumprir uma convocação a pedido do deputado distrital Thiago Manzoni do PL.
