Alexandre de Moraes, em palestra, chama governo do PT de "corrupto" e "ladrão", critica desvios bilionários e porto em Cuba. Fala viraliza, questionando coerência do ministro do STF. A internet não perdoa!
Isolado dentro do PT-DF, o professor Leandro Grass, presidente do IPHAN, enfrenta resistência e constrangimentos após deixar o PV. Visto como “pato feio”, já sofre vetos a 2026 e críticas por erro estratégico.
A CPMI que deveria investigar o desvio bilionário no INSS virou palco de blindagem política. “Careca do INSS” debocha em silêncio autorizado pelo STF e milhões de aposentados seguem sem justiça diante da impunidade escancarada.
Chico Vigilante tenta enganar a população do Entorno ao negar que a ANTT seja órgão federal, mas a verdade é clara: a pedido de Lula para perseguir adversários políticos, a agência decretou o aumento abusivo das passagens de ônibus.
A população trabalhadora do Entorno expressa revolta com as tarifas abusivas de ônibus, acima de R$ 12, resultado da política do governo Lula que ignora o consórcio e pesa no bolso dos mais pobres.
Prisão de Rubens Oliveira na CPMI expõe fragilidade na investigação de desvio de R$ 6 bi do INSS. Enquanto "sardinhas" são pegas, "tubarões" seguem protegidos, e a busca por justiça é ofuscada por disputas partidárias.
Divisão no PT-DF: Cappelli e Rollemberg (PSB) tramam para rachar a legenda e impor nome na corrida pelo Buriti em 2026, com apoio de Quaquá (PT-RJ), Geraldo Alckmin (PSB), ministro Flávio Dino e possível aval de Edinho Silva. Grass, filiado recente por indicação de Lula, é "cabrito novo" sem base.
Ricardo Cappelli esperneia contra a faixa exclusiva que reduz 20 minutos na vida de milhares de trabalhadores. Enquanto o GDF aposta em mobilidade inclusiva, o “movimento cappellista” torce pelo caos.
Lula monta um verdadeiro “saco de gatos” no DF para tentar se reeleger em 2026: um grupo de pré-candidatos repleto de disputas internas, que expõe ainda mais o desgaste do presidente frente ao avanço da direita conservadora na capital federal.
Lula trabalhou para blindar seu ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi, por saber que a roubalheira no INSS poderia atingir seu filho, Lulinha, e seu irmão, Frei Chico.