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Radar Político/Opinião Por Toni Duarte Por dentro dos bastidores da política brasiliense.

O ASSUNTO É

Ibaneis pode vencer em primeiro turno; oposição nem se mexe mais

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Com uma coligação partidária formada por onze partidos e com centenas de obras espalhadas por todos os lados, além de uma economia pujante que gera emprego e renda à população, o governador Ibaneis Rocha(MDB) caminha numa situação absolutamente tranquila para a reeleição, sem adversários competitivos.

A oposição já nem se mexe mais. Ibaneis está vencendo por W.O., e tem méritos nisso.

No atual cenário, não há nenhum movimento de Reguffe, possível adversário de Ibaneis, em direção ao Governo do Distrito Federal.

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O futuro político do senador, cujo mandato termina praticamente esse ano, continua sendo uma incógnita.

A seis meses do pleito eleitoral de outubro, Ibaneis está rodeado de candidatos que ninguém conhece.

São os chamados “candidatos pernas curtas”, sem musculatura política para a corrida do Buriti.

Na outra ponta, está a chamada candidatura “água de lima”, de Izalci Lucas (PSDB), que segue aos pedaços, com a briga intestinal que o senador trava com a deputada Paula Belmonte (Cidadania).

A causa, é a disputa pelo comando da federação partidária, realizada entre os dois partidos.

Em repetidas declarações, o senador tucano sustenta que o comando da cabeça federativa (PSDB&Cidadania), no DF, é dele e que a deputada Belmonte não apita nada.

No jogo também tem a chamada candidatura “bola murcha”, de Leila do Vôlei, pelo PDT, que não deve chegar a lugar nenhum por falta de alianças partidárias.

Pela vontade do presidenciável Ciro Gomes, o PDT não fará federação com nenhum outro partido para estas eleições.

O Cidadania, que era uma das escolhas do PDT, terminou ao lado do PSDB.

Já o PSB negocia uma federação com o PT e outros partidos de esquerda.

Ou seja: no DF, o PDT iniciou a partida com um “saque queimado” de Leila do Vôlei.

Fora isso, existe apenas alguns atores políticos que tentam vender o que fizeram no passado na tentativa de voltar ao poder politico, mas disputando as eleições proporcionais.

É o caso do ex-governador Rodrigo Rollemberg(PSB), que tentará se eleger deputado federal.

Nos últimos dois dias ele vem usando o tempo da legenda na TV para dizer que fez isso, que fez aquilo e aquilo outro.

O “socialista” só não mostra no seu programa, as trágicas imagens da saúde sucateada, com gente morrendo nas portas dos hospitais, viadutos e pontes desabando no centro da capital federal, durante o seu governo.

*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF, com experiência em análises de tendências e comportamento social e reconhecido nos meios jornalísticos e políticos da capital federal. Quer saber mais o que rola no Radar Político do DF? Clique aqui

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