O rompimento de uma adutora na Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), principal saída de Águas Claras, foi classificado por Alírio Neto (PTB) como um ato criminoso do governo Rollemberg por ter deixado de fazer a manutenção necessária para evitar o desperdiço de milhões de metros cúbicos de água no momento em que Brasília passa pela sua maior crise hídrica da história
Por falta de manutenção uma adutora da Companhia de Abastecimento de Água de Brasília (Caesb) localizada na marginal da EPTG , próximo ao viaduto de acesso ao Park Way, Águas Claras e Vicente Pires se rompeu na manha desta quinta-feira (17) alagando cerca de 28 casas e desperdiçando milhares de metro cúbicos de água potável.
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O alagamento deu um nó no trânsito da região fazendo com que o Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF)liberasse o uso das faixas exclusivas de ônibus da EPTG e EPNB. O fato tratado como um simples acidente pelo presidente da Caesb, Maurício Luduvice, no entanto para o presidente do PTB, Alírio Neto o rompimento da adutora foi classificada por ele como um ato criminoso já que Brasília passa pela sua maior crise hídrica da história.
Alírio disse ainda que o governo Rollemberg manda prender e multar, em nome da crise hídrica, pequenos agricultores por usar água demais em suas plantações, mas não tomam o mesmo cuidado com a manutenção de suas adutoras.
“Foi um crime preterdoloso que redundou em resultado mais grave, por força omissão. Aquele que deveria zelar pela coisa cometeu uma omissão o que é penalmente punível”, disse Alirio ao Radar.
O governador Rollemberg e o presidente da Caesb cometeram um crime e deveriam pagar por isto. Ele afirmou que irá provocar o Ministério Público para apurar o fato causado pela irresponsabilidade do governo do DF.