Um grupo expressivo de servidores, amigos de Rollemberg, que estava mamando milhões de reais nas tetas do cofre público terá que se contentar com o fim da farra dos altos salários. Pressionado pela sociedade o governador não teve outra saída senão a de enviar, nesta terça-feira (07), à CLDF, proposta de emenda à Lei Orgânica que enquadra os contracheques dos servidores das estatais ao teto constitucional
os últimos dois anos a crise financeira foi apenas para os mais de dois milhões de brasilienses que comem o pão que o diabo amassou no inferno e são obrigados a desembolsarem, por meio de impostos escorchantes, taxados pelo Governo de Brasília, para sustentar a pesada máquina pública.
No entanto, para os muitos amigos do peito do governador, que atuam nas estatais como Agefis, Terracap, Caesb e Novacap, a crise nunca foi um problema, já que é combatida com os gordos contracheques recebidos a cada final de mês.
Para pagar, por exemplo, o salário dos 2.500 funcionários da Caesb – companhia de abastecimento de Brasília o governo Rollemberg gasta R$ 17 milhões por mês, já que a remuneração de alguns servidores ultrapassa o teto constitucional.
Os vencimentos de uma advogada da procuradoria jurídica da companhia, por exemplo, chegam a R$ 95 mil; os de um motorista ultrapassam R$ 20 mil. Enquanto isso, os ministros do Supremo Tribunal Federal recebem R$ 33 mil.
A farra chegou ao conhecimento da população que não economizou críticas, por meio das redes sociais, contra o governador Rollemberg que deixou a mamata correr frouxa dentro do governo enquanto os hospitais públicos se encontra infestados de piolhos e sequer têm agulhas para atender pacientes.
VEJA VÍDEO DE ROLLEMBERG
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