Ninguém pode subestimar a esperteza de Rodrigo Rollemberg, que tem poder e muito dinheiro na mão, para buscar a sua reeleição a qualquer custo. Apesar de viadutos e pontes ruírem e de ser vaiado pelo povo no meio da rua, o socialista vai usar o peso da grana, que não é dele, para continuar no Buriti
Por Toni Duarte
Como as oposições irão se comportar após o carnaval, ninguém sabe. Mas uma coisa é certa: entre todos os pré-candidatos a cadeira número 1 do Buriti, o mais competitivo e preparado para derrotar Rodrigo Rollemberg, é o médico e ex-deputado Jofran Frejat.
Os demais pretensos candidatos a governador, como Alberto Fraga (DEM), Alírio Neto (PTB), Cristovam (PPS), Rogério Rosso (PSD), Izalci Lucas (PSDB), Ibaneis Rocha (MDB), Joe Valle (PDT), Eliana Pedrosa (Podemos) e Goudim Carneiro (PMB), sabem que Frejat caiu no gosto da preferência popular, sentimento medido por todas as pesquisas realizadas até agora.
Negar isso, é negar um sentimento popular cada vez mais forte que aguarda com ansiedade as eleições desse ano, para sacar do poder um homem que empurrou Brasília para o caos e que fez milhares de pessoas chorarem e perderem a autoestima durante todo o seu governo.
A opção do povo por Frejat que já teve cinco mandatos e foi quatro vezes secretário de saúde, um dos setores mais caótico resultado de desastrosas gestões dos últimos oito anos, se mostra cada vez mais sólida.
Frejat cresce nas simulações contra todos os pretensos candidatos testados. Deixa o rejeitado Rollemberg debaixo do chinelo.
As vozes politicas de oposição não podem ignorar o clamor da população do DF que exige mudanças no comando do Buriti.
Agir ao contrário, é contribuir para a continuidade e o poder de mando de desastrados “governos de esquerda” como foi a gestão “petista e como está sendo o atual governo “socialista”. Ambos afundaram Brasília.
Há sete meses das eleições, que definirão o destino dos mais de três milhões de cidadãos brasilienses, não dá mais para assistir, passivamente, que líderes políticos se encontrem as portas fechadas, em seus “cafezinhos”, e decidam entre eles mesmo quem será o candidato das oposições à revelia do nome já escolhido pelo povo.
Uma terceira via é tudo que qualquer governador, que tentará a reeleição, deseja que surja.
A divisão entre grupos de oposição só beneficia aquele que está no poder, principalmente se conseguir chegar ao segundo turno como é o plano e o desejo de Rodrigo Rollemberg.
Ou as oposições se unem, como prega o experiente e probo Jofran Frejat, ou o homem que deixou milhares de pessoas padecendo e morrendo nas portas dos hospitais, que fez chorar e humilhou centenas de famílias que tiveram suas casas destruídas; que provocou o desmonte da segurança pública e da educação, irá permanecer no poder.
Espera-se que não haja cabo de guerra e nem batalha de egos entre os que se dizem preocupados com Brasilia. Espera-se que Alberto Fraga (DEM), Alírio Neto (PTB), Cristovam (PPS), Rogério Rosso (PSD), Izalci Lucas (PSDB), Ibaneis Rocha (MDB), Joe Valle (PDT), Eliana Pedrosa (Podemos) e Goudim Carneiro (PMB) se unam em torno de Jofran Frejat.
O sacrificado povo brasiliense agradece.