Cuba e Venezuela ainda devem ao Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS) US$ 529 milhões, o que equivalente a 25% do total emprestado aos dois países nos governos Lula e Dilma.
Mesmo assim, em viagem a Argentina, Luis Inácio Lula da Silva garantiu que o Brasil vai continuar empestando dinheiro às duas ditaduras que acabaram dando o calote bilionário aos brasileiros.
Os empréstimos foram pagos pelo Fundo de Garantia à Exportação (FGE), que é custeado pelo Tesouro.
Ou seja: quem pagou pelos calotes dos aliados de Lula foram os contribuintes brasileiros.
Agora, no terceiro mandato de Lula, a história se repete.
O presidente acusa de “pura ignorância” os brasileiros que criticam os governos do PT pelo “financiamento de engenharia para outros países”.
A reação foi contra uma chuva de críticas que inundaram as redes sociais após o anúncio feito pelo presidente.
Ele disse que vai emprestar dinheiro os hermanos para a construção de um gasoduto que ligaria o mega campo de gás de Vaca Muerta na Argentina até Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O deputado Carlos Jordy (PL-RJ), criticou a decisão e chamou de “ditadura do financiamento”.
Mendonça Filho, deputado federal pelo União/Ceará, disse no Twitter, que o PT volta a cometer os mesmo erros de seus governos anteriores.
O Partido Novo vai na mesma linha crítica: “O PT tem um histórico de corrupção e investimentos ruins, utilizando o BNDES para colocar dinheiro dos brasileiros em seus projetos políticos no exterior”.