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DISTRITAIS APROVAM ORÇAMENTO SEM GRANA PARA ROLLEMBERG FAZER CAMPANHA

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Em segundo turno, a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou nesta terça-feira (19), por unanimidade, o Orçamentária Anual para 2018 estimado em R$ 42,4 bilhões, incluindo R$ 13,6 bi do Fundo Constitucional, repassado pela União. No entanto, a emenda da discórdia de R$ 1,211 bilhão, dinheiro dos servidores aposentados que Rollemberg queria fazer mimos eleitoreiros será apreciada só em janeiro do próximo ano. O povo vai continuar ligado

Excluindo os recursos do Fundo Constitucional, os R$ 28,8 bilhões previstos no projeto da LOA resultam dos orçamentos fiscal (R$ 17,9 bi), de seguridade social (R$ 9 bi) e de investimentos das estatais (R$ 1,8 bi). No geral, as receitas deverão se manter, praticamente, no mesmo patamar do ano em curso.

A maior despesa estimada é com pagamento de pessoal, para o qual deverão ser gastos R$ 14,7 bilhões – sem considerar os pagamentos com recursos do Fundo Constitucional –, uma variação positiva de 0,6% em relação ao orçamento de 2017.

Os investimentos (obras) terão um orçamento de R$ 2,2 bilhões no total, um valor 9% inferior ao previsto para este ano.

Emendas – Os deputados aprovaram emendas de segundo turno remanejando recursos da ordem de R$ 6,4 milhões para o 8º Fórum Mundial da Água, a ser realizado na cidade em março próximo, e outros R$ 5 milhões para o Carnaval.

O texto agora segue para sanção do governador Rodrigo Rollemberg. De acordo com a Lei Orgânica do DF, após a votação do Orçamento, a Câmara entra em recesso legislativo até 31 de janeiro.

No próximo mês, contudo, o recesso será interrompido para a apreciação de projeto a ser enviado pelo Executivo tratando da destinação de cerca de R$ 1,211 bi do Iprev.

Nesta tarde, no encerramento da última sessão legislativa do ano, diversos deputados fizeram questão de elogiar os esforços para a construção de acordo entre parlamentares governistas e de oposição, bem como a condução dos trabalhos pela Mesa Diretora da Casa.

O presidente Joe Valle (PDT) destacou que 2017 foi um ano produtivo e disse esperar que, em 2018, o governo envie os projetos com antecedência, para o devido processo de tramitação e discussão no Legislativo.

 

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