A demissão de Sílvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, formalizada na sexta-feira (6), gerou reações de organizações da sociedade civil.
O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) emitiu uma nota em que se solidariza com as vítimas de assédio moral e violência sexual e cobra que as investigações sejam céleres, independentes e rigorosas.
O CNDH ressaltou a importância de respeitar o devido processo legal e a ampla defesa, garantindo a proteção tanto das vítimas quanto do acusado.
Almeida estava no cargo desde janeiro de 2023 e foi demitido após ser acusado de assédio sexual.
A Coalizão Negra por Direitos, que reúne 294 entidades do movimento negro, manifestou apoio à ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e às demais vítimas.