Ao acompanhar os três últimos governos como parlamentar, a deputada federal Celina Leão (PP), fez uma avaliação entre as gestões Agnelo (PT), Rollemberg(PSB) e a gestão de Ibaneis Rocha (MDB).
Nos comparativos feitos ao #radardf, Celina Leão disse que o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) deixou um triste legado à população do DF.
A deputada se referia a um prejuízo de R$ 106,4 milhões nas obras do estádio Mané Garrincha, entre 2013 e 2015, além da herança maldita em forma de rombo aos cofres públicos.
O valor se soma a uma série de sobrepreços e superfaturamentos identificados na obra, custeada inteiramente com recursos públicos.
Documentos do Tribunal de Contas diz que foram gastos R$ 2 bilhões.
Mais de oito anos após a inauguração do estádio, o valor final das obras ainda é um mistério.
Já a gestão de quatro anos do ex-governador Rodrigo Rollemberg, segundo Celina Leão, foi “uma lástima e um fracasso”.
“Rollemberg pensava poder fazer política sozinho e que não precisava de mais ninguém. Era um homem sem coragem por morrer de medo de não cumprir uma simples recomendação do Ministério Público. O governo não funcionava e perdemos mais de três bilhões de reais em emendas. Foi outro desastre para o povo do Distrito Federal”, pontuou Celina Leão.
Voltando aos dias atuais, a deputada destacou que, embora enfrentando todas as dificuldades no primeiro ano de governo, tendo que gerir a máquina pública com um rombo de mais de sete bilhões de reais, deixados por Rollemberg, o governador Ibaneis Rocha, na opinião dela, “faz uma gestão exitosa, eficiente mesmo em meio a pandemia”.
“As obras estão presentes em todos os cantos do Distrito Federal. A cidade não parou porque Ibaneis é um homem que faz e tem coragem de enfrentar os desafios, O caminho do PP, o meu partido, é o caminho de Ibaneis em 2022”, cravou.