Além da Vigilância Sanitária do DF, a PF conta com o apoio das Polícia Civil e Militar. Os cigarros seriam comercializados em uma loja da Feira.
Segundo a corporação, “as evidências encontradas até o momento mostram indícios da prática do crime de contrabando de cigarros eletrônicos, sem descartar a possibilidade de, ao final, se comprovar que os fatos foram praticados por associação ou organização criminosa”.
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Em 2009 foi publicada uma resolução que “proíbe a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarro eletrônico”.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, a investigação continua para identificar os envolvidos, e o material apreendido será encaminhado à Receita Federal. A operação foi nomeada como “Tabaco Trend”.