Finalmente o corpo da jovem Adriana Miranda Braz, 21 anos, foi encontrado na tarde de ontem (23). Ela foi executada a tiros, no último sábado, pelo tribunal do crime que controla o tráfico de drogas no nordeste paraense.
Vídeos sobre a execução da jovem viralizaram na internet. Chocante!
O crime ocorreu na cidade de Igarapé-Miri localizada no nordeste paraense. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar a execução da jovem.
Ainda não há informações sobre a circunstância e a motivação do crime, segundo a polícia.
A Superintendência Regional do Baixo Tocantins, da Polícia Civil, instaurou inquérito para apurar a execução.
No vídeo, a jovem aparece, antes de ser assassinada, sendo interrogada sobre o paradeiro de Dieliton Rodrigues. Adriana contou tudo.
Por isso foi sumariamente executada. Imagem forte!
Didi seria um ex-membro da facção Comando Vermelha. Os membros da CV teriam sido os responsáveis pela filmagem e morte de Adriana.
Ele montou o próprio grupo e, segundo a polícia, ainda está de posse de um arsenal com armas longas.
Na última semana, durante uma operação da Polícia Militar, foram apreendidas várias armas, incluindo um fuzil e uma escopeta de grosso calibre, além de coletes balísticos que estavam sendo guardados em uma casa, em Igarapé-Miri.
A cidade de Igarapé-Miri, localizada no nordeste do Pará conhecido como a “Capital Mundial do Açaí”, por ser o maior produtor e exportador do fruto no mundo.
No entanto, nos últimos anos, carrega o estigma de cidade hospedeira de facções criminosas que se confrontam pelo controle do tráfico de drogas na região.
O Ministério Público do Pará (MPPA) ajuizou Ação Civil Pública (ACP) contra o Estado do Pará e o Município de Igarapé-Miri, para que sejam efetivadas medidas de segurança pública no município.
De acordo com o MPPA, Igarapé-Miri possui apenas sete policiais militares e pouca estrutura de trabalho para atender uma população de 63 mil habitantes.
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