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OAB defende que PL das Fake News crie órgão regulador das redes sociais

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No último sábado, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) propôs a criação de um órgão regulador para supervisionar a aplicação das regras previstas no PL das Fake News, caso seja aprovado.

Um Conselho de Políticas Digitais (CDP) analisaria os dados por meio dos relatórios de risco sistêmico e transparência publicados periodicamente pelas plataformas digitais. A proposta foi enviada ao deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), relator da pauta.

O objetivo é fazer as big techs detalhar como reduzir a propagação de conteúdos ilegais. O conselho poderia aplicar multas, a partir dessa análise.

“Dessa forma, entendemos que há um importante consenso de que a tarefa de implementação dessa complexa legislação perpassa a pluralização não só das visões presentes no debate público, como também dos próprios atores nele envolvidos, sobretudo no que diz respeito às esferas institucionais de poder”, diz o documento da OAB.

Conforme o ofício, seria cabível a  criação de um Comitê Gestor da Internet no Brasil e de uma entidade de autorregulação, pessoa jurídica de direito privado. A medida serviria para deliberar sobre casos concretos de moderação de conteúdo das plataformas digitais.

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