Recursos destinados pelo senador Izalci Lucas, foram empenhados na compra de 34 modernos aparelhos de raio-x, que estão sendo distribuídos entre 10 hospitais regionais do DF. Os equipamentos irão ajudar a diminuir a gigantesca fila de espera das cirurgias eletivas.
Alexandre de Moares já não tem nenhum motivo para manter a sua decisão que sacou do cargo o governador reeleito Ibaneis Rocha. As investigações feitas pela Polícia Federal, não encontrou indícios de que Ibaneis foi conivente com o vandalismo contra os símbolos da República.
O laudo da PF, com 82 páginas, reúne dezenas de ligações e mensagens telefônicas, realizadas pelo governador, entre os dias 7 de janeiro ao dia 13, com inúmeras autoridades, além de profissionais de imprensa.
O vice-presidente da Câmara Legislativa, Ricardo Vale (PT), disse ao RadarDF, que o Distrito Federal precisa se mobilizar contra a escalada da violência, que abate mulheres indefesas. " Os homens são fundamentais na luta contra o machismo", acredita.
A CPI criada pelos distritais, para investigar o que já estar sendo investigado, pode se transformar em um jogo de compadres, onde só eles ganham. A diferença é que o contribuinte brasiliense sai no prejuízo ao pagar os custos do "faz de conta".
Chico Vigilante disse que foram momentos tensos para a composição da CPI, mas disse que o presidente da Casa, Wellington Luis, agiu como um magistrado.
Deputados distritais não se entendem sobre a composição da CPI dos Atos Ante democráticos e paralisam sessão. O PT dá sinais de que prefere ficar de fora.
O deputado distrital Chico Vigilante disse que o Banco Central do Brasil, foi sequestrado por um pequeno grupo de rentistas que, sozinhos, abocanhou mais de 53% dos mais de R$ 400 bilhões, sobre os juros pagos pelos contribuintes brasileiros. "Isso é um escândalo", diz
Há exatos 29 dias fora do cargo de governador do DF, Ibaneis Rocha segue de forma serena a espera que a Suprema Corte reconsidere a decisão. Até agora, não existe nada que possa ligar o chefe do Executivo brasiliense, com a barbárie ocorrida no dia 8 de janeiro, contra os mais importantes símbolos da república brasileira.
A aflição começa a bater na porta de todos que acreditavam visgar um contracheque nas estruturas dos Ministérios ou, quem sabem, nas autarquias. A "companheirada" do DF se sente desprestigiada e segue sem contracheque.