É incerto o mandato de deputado federal Gilvan Máximo. O ex-governador Rodrigo Rolemberg estar de olho na vaga e pode levar a melhor, já que a ação movida pelo PSB, encontra-se com Lewandowski do STF, ministro de perfil ideológico à esquerda.
Com o afastamento do governante reeleito democraticamente pelo povo, a paralisação de importantes obras do DF já é o reflexo de como a medida extrema tomada pelo STF prejudica toda a população. Por outro lado, a maioria dos nossos políticos segue como a anomalia do silêncio dos surdos.
A momentânea "lua de mel", de Luis Inácio Lula da Silva, com parte do eleitorado brasileiro, já passou faz é tempo. No caminho para os chamado "100 dias de governo", o presidente sofre desgaste com o aumento no preços dos combustíveis. O petista também vive o incomodo de aturar ministros propineiros e envolvidos com milicianos.
Como uma profissão de fé. É assim que a governadora em exercício resolveu levar dignidade a 40 mil famílias assentadas há mais de 30 anos, antes mesmo da criação da Flona do DF. Como deputada fez muito ao ser autora da lei que regulariza a área. Como gestora leva a educação para as crianças da comunidade.
Nunca na história do Banco de Brasília, uma gestão conseguiu tirar a instituição da inanição financeira para transformar o banco público em um dos maiores ativos do governo do DF. É por isso que o presidente Paulo Henrique Costa foi premiado como “Melhor CEO de banco da América do Sul”. O sucesso incomoda, causa inveja e produz fake news.
Apenas aliados de outras legendas, no DF, conseguiram se encaixar dentro do governo Lula, É o caso de Hélio Doyle, Leandro Grass e Rodrigo Rollemberg que detonou Dilma em 2014. Já o grosso da companheirada militante, continua na fila de espera por uma "boquinha" no governo.
Há exatos 45 dias, Brasília segue apeada por uma decisão do STF que cassou a sua autonomia política, afastando um governador reeleito pelo povo, por meio de uma "canetada". Alguns poucos da classe política se manifestaram em defesa da "capital da esperança". Outros, que se dizem "apaixonados por Brasília", seguem silenciosos ou amedrontados.
"Dinheiro tem, mas falta gestão", diria, se vivo fosse, o saudoso médico Jofran Frejat, que revolucionou a saúde da capital da esperança, e ajudou a implantar o SUS e a Assistência de Atenção a Saúde, para o resto do Brasil.
A defesa das forças de Segurança do DF, se tornou na maior bandeira de luta do senador Izalci Lucas. Ele reagiu duro contra o ministro da Justiça Flávio Dino, por demostrar desinteresse pelo ajuste salarial dos policiais militares e civis do DF.