A ausência do PT nas pesquisas para o Buriti em 2026 reflete a decadência da esquerda no DF. Sem nomes competitivos e com apenas 16,8% somados, PT, PSB e PV perdem espaço, enquanto Celina Leão lidera com 31,1%.
Enquanto o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB), marcado como "perseguidor", carrega o peso de ter derrubado igrejas em sua gestão, o atual governador Ibaneis Rocha (MDB) é aplaudido na Festa de Pentecostes 2025 por sua política de regularização de templos no DF.
Durante a COP30, o Rotary planeja intensificar ações locais, promovendo conservação de água, sustentabilidade e resiliência comunitária, além de engajar jovens líderes e fortalecer parcerias globais.
Deputada distrital, Jane Klebia, negra e ex-delegada, lidera a luta contra racismo e machismo, celebrando o Dia da Imprensa e pedindo o engajamento de jornalistas éticos na defesa da democracia e igualdade.
Em reunião com a AJAB, Antonio Barra, administrador do Condomínio Mini-Chácaras, ao lado do presidente Toni Duarte, elogia o governo Ibaneis Rocha como o mais dedicado à regularização dos condomínios do Jardim Botânico pós o período Rorizista.
Rogério Morro da Cruz reafirma lealdade à base aliada de Ibaneis Rocha e Celina Leão para 2026, mesmo com a fusão do PRD ao Solidariedade, destacando o compromisso com o desenvolvimento do DF e a eleição de ambos.
Reunião com AJAB e síndicos do São Bartolomeu: Fauzi Nacfur, presidente do DER-DF, anuncia obras de acesso aos condomínios Ville de Montagner, Solar da Serra e Quintas da Alvorada I, II e III, Mansões Itaipu e Residencial Taboquinha que podem iniciar ainda este mês.
Lula teme derrota em 2026 com desaprovação recorde de 57%, impulsionada pelo escândalo de R$ 6 bilhões roubados de aposentados no INSS, sem punições ou devoluções, abalando sua base eleitoral.
Omertà política no DF: Gabriel Magno, Chico Vigilante, Ricardo Vale, Fábio Félix, Max Maciel, Erika Kokay, Reginaldo Veras e Leila do Vôlei calam-se diante do roubo de R$ 6,3 bi dos aposentados, o maior assalto contra os idosos do Brasil.
Governos de Agnelo (PT) e Rollemberg (PSB) trataram os professores com calotes e repressão. Um período desastroso para os servidores públicos e para a população do DF, marcado por abandono e autoritarismo.