*Caio Rafael Corrêa Braga: Nos últimos dias, tem ocupado grande espaço na mídia nacional o novo anúncio do presidente Trump de que os produtos brasileiros incorrerão uma taxação de 50% no mercado estadunidense a partir de agosto.
Desde a guerra na Ucrânia, as discussões sobre uma redução da dependência do dólar nos sistemas financeiro e comercial internacionais ganham força, especialmente no mundo em desenvolvimento, o qual almeja aumentar sua segurança nas relações econômico-financeiras internacionais.
* Por Caio Rafael Braga: A guerra tarifária promovida pelo presidente Donald Trump reflete o fim da hegemonia dos EUA no sistema internacional, buscando reverter a decadência industrial e o déficit comercial com protecionismo, mas não contém o avanço estratégico da China.
Vitalidade estratégica de minerais estratégicos e terras raras para os objetivos nacionais e internacionais das potências mundiais abre mais um campo de disputa pela hegemonia mundial.
Com o saturamento político e econômico da ordem mundial liberal, novas estruturas internacionais surgem e novas possibilidades se abrem para o desenvolvimento dos países emergentes.
*Por Caio Rafael Braga*: Relatório recentemente publicado pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos mostra que os gastos militares globais atingiram o seu pico no ano de 2024, o que alerta sobre os riscos de um conflito de proporções globais.
A sobrevivência do sistema produtivo mundial depende da necessária transição ecológica. Face às discordâncias entre os atores internacionais, o fortalecimento de mecanismos regionais pode ser uma solução para o entendimento global.
Chegada de Trump à presidência dos Estados Unidos produzirá efeitos heterogêneos na política internacional. Tendência é de acirramento dos conflitos e da disputa de poder mundial.
Chegada de Trump à presidência dos Estados Unidos produzirá efeitos heterogêneos na política internacional. Tendência é de acirramento dos conflitos e da disputa de poder mundial.
Muito celebrado por diversos setores da sociedade brasileira, o acordo MERCOSUL-UE não é um bom caminho para fortalecer a independência econômica nacional.