Radar Político/Opinião DIREITO DE RESPOSTA

Radar Político/Opinião Por Toni Duarte Por dentro dos bastidores da política brasiliense.

O ASSUNTO É

Conversa entre União e MDB pode deixar Fraga sem espaço no DF

Publicado em

Uma conversa bastante evoluída em torno de possível federação entre o União Brasil e o MDB,  está deixando o deputado Alberto Fraga, em posição nada confortável no novo partido. A nova legenda  surgiu com a fusão entre o PSL e o DEM.

Se a federação prosperar, Fraga, ex-presidente do extinto DEM do Distrito Federal, terá que marchar pela reeleição do governador Ibaneis Rocha (MDB). Terá ainda que apoiar, pelos próximos quatro anos, o provável governo do emedebista.

LEIA MAIS

Polícia abre inquérito contra Monark por defender o nazismo

A situação incômoda deixa o ex-integrante da bancada da bala e ex-bolsonarista como alma sem corpo, sem saber se continua no novo partido ou vasa dele.

A decisão de cair fora do União Brasil pode ser tomada por Fraga, até o dia 1 de abril, quando se fecha definitivamente a janela partidária.

Ontem (09), no jantar de celebração do nascimento do novo partido, o ex-deputado PM não deu as caras.

Agora, falta decidir quem vai tocar o barco do mega-partido no Distrito Federal.

É voz corrente que Manoel Arruda será o escolhido.

A oito meses das eleições, a maioria das figuras carimbadas da política brasiliense segue com seus projetos travados pela lenta formação de federações entre partidos.

Com as mudanças na legislação eleitoral, promovidas pelo Congresso Nacional, as federações partidárias passaram a ser uma realidade no Brasil.

Um passo em falso pode levar pro saco, parte da velha política que se move, para continuar na aba do poder.

No DF, o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB), torce por um casamento entre o seu partido com o PT. Ele vai tentar se eleger para a Câmara Federal.

A situação é mais dramática para o senador José Antonio Reguffe(Podemos).

Até agora ele não disse a que cargo vai disputar, diante da indefinição de alianças e de uma possível federação do seu partido. Não sabe se sai ou se fica.

*Toni Duarte é jornalista e editor/chefe o Radar-DF, com experiência em análises de tendências políticas e comportamento social da capital federal. Siga o #radarDF

Siga o perfil do Radar DF no Instagram
Receba notícias do Radar DF no seu  WhatsApp e fique por dentro de tudo! Entrar no grupo

Siga ainda o #RadarDF no Twitter

Receba as notícias de seu interese no WhatsApp.

spot_img

Leia também

Barra elogia Ibaneis por avanços na regularização de condomínios do JB

Em reunião com a AJAB, Antonio Barra, administrador do Condomínio Mini-Chácaras, ao lado do presidente Toni Duarte, elogia o governo Ibaneis Rocha como o mais dedicado à regularização dos condomínios do Jardim Botânico pós o período Rorizista.

Mais Radar

Jane Klebia convoca jornalistas para se posicionarem contra racismo

Deputada distrital, Jane Klebia, negra e ex-delegada, lidera a luta contra racismo e machismo, celebrando o Dia da Imprensa e pedindo o engajamento de jornalistas éticos na defesa da democracia e igualdade.

Deputado Rogério exalta lealdade a Ibaneis e Celina Leão para 2026

Rogério Morro da Cruz reafirma lealdade à base aliada de Ibaneis Rocha e Celina Leão para 2026, mesmo com a fusão do PRD ao Solidariedade, destacando o compromisso com o desenvolvimento do DF e a eleição de ambos.

Gatunagem no INSS derruba popularidade de Lula e sinaliza derrota em 2026

Lula teme derrota em 2026 com desaprovação recorde de 57%, impulsionada pelo escândalo de R$ 6 bilhões roubados de aposentados no INSS, sem punições ou devoluções, abalando sua base eleitoral.

Eles fazem “código de silêncio” contra roubo de R$ 6 Bi dos aposentados

Omertà política no DF: Gabriel Magno, Chico Vigilante, Ricardo Vale, Fábio Félix, Max Maciel, Erika Kokay, Reginaldo Veras e Leila do Vôlei calam-se diante do roubo de R$ 6,3 bi dos aposentados, o maior assalto contra os idosos do Brasil.

Porrada e calote: era assim que PT e PSB tratavam professores do DF

Governos de Agnelo (PT) e Rollemberg (PSB) trataram os professores com calotes e repressão. Um período desastroso para os servidores públicos e para a população do DF, marcado por abandono e autoritarismo.
- PUBLICIDADE -

Últimas do Radar Político