As máquinas pertenciam a órgãos públicos e empresas privadas. No estabelecimento tinha, inclusive, um computador do Ministério do Desenvolvimento Regional.
A movimentação de valores teria ocorrido por meio de empresas de distribuição de água mineral. Na operação, os policiais também apreenderam veículos de luxo.
Uma das vítimas foi levada do Brasil à cidade de Empoli, sob a promessa de trabalho na Itália. No local, a brasileira foi mantida em cárcere privado, ameaçada e obrigada a se prostituir.
De acordo com a Polícia Federal, eles foram responsáveis pelo ataque, em dezembro do ano passado. A invasão comprometeu o site Conecte SUS, responsável pelo Certificado Nacional de Vacinação.