O montante inclui o pagamento de dividendos, o recolhimento de impostos e a antecipação de parcelas acordadas com o Tribunal de Contas da União (TCU), como parte de um cronograma para quitação de uma dívida relacionada aos aportes realizados pela União entre 2008 e 2014.
A inovação promete simplificar e agilizar o processo de pagamento para consumidores e empresas, contribuindo para uma economia mais dinâmica e eficiente.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, a adesão das empresas tem sido expressiva, indicando uma mudança positiva no panorama da desigualdade salarial no Brasil.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o Senado aprove, antes do recesso parlamentar, o projeto de lei que compensa os R$ 18 bilhões da prorrogação do benefício
