A ação que ocorreu no Eixão do Lazer, no centro da capital federal, e irá se estender pelas áreas urbanas do DF, com população socialmente vulnerável, onde às vezes falta até informação. A palavra de ordem é: se as pessoas não chegam até a vicina, então a vacina irá até elas.
O perigo da poliomelite no DF é real, segundo as autoridades sanitárias, casos os pais não procurem imunizar seus filhos. O ressurgimento da doença preocupa rotarianos, quem tem o combate contra a Pólio, como a sua mais importante missão em todo o mundo.
A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, contará com a parceria dos 36 clubes rotários do Distrito Federal que irão realizar ações de sensibilização para ampliar a cobertura vacinal no DF.
A baixa imunização contra a poliomielite no país, acendeu a luz de alerta dos clubes rotários do Distrito Federal sobre a possibilidade do retorno da doença que provoca a paralisia infantil. A luta pela erradicação da poliomielite no mundo é a mais importante bandeira do Rotary Club, travada há mais de 35 anos.
Após visitar o Banco de Leite Humano do HRT e se encontrado com o Reitor da Universidade Católica, para fortalecer parcerias, Washington Cardoso Alkmim foi recebido por rotarianos ligados ao Rotary Club Taguatinga Norte