O Estado Paralelo, liderado pelo Comando Vermelho no Rio de Janeiro, humilhou o Estado de Direito e a sociedade brasileira ao declarar guerra aberta contra as forças policiais fluminenses nesta terça-feira (28), em uma explosão de violência que escancara a falência nacional.
O horror é ainda mais grave: o cidadão virou refém absoluto dos criminosos, usados como escudos humanos por anos, seja nas guerras entre quadrilhas, seja nos tiroteios contra a polícia.
É como se o crime concedesse a permissão para respirar: o trabalhador sai de casa ao amanhecer sem saber se voltará vivo.
Confrontos brutais, como os para cumprir mandados de prisão, expõem bandidos com arsenais de guerra (fuzis de última geração, granadas e drones), superiores aos das forças oficiais.

O confronto de ontem culminou na morte de quatro policiais, heróis que partiram para servir e retornaram em caixões, dilacerando famílias e sepultando a esperança de uma nação refém do terror.
O governo Lula permanece omisso e conivente com as facções que devoram o Brasil. A fala recente do presidente, ao afirmar que traficantes são “vítimas dos usuários” e que seria “mais fácil” para o país “combater viciados” do que responsabilizar os traficantes, causou espanto e indignação.
Por outro lado, a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635, proposta pelo PSB (partido de Rollemberg e Cappelli) em 2019, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro.
Essa decisão resultou em um aumento de 67% no domínio territorial das facções criminosas, fortalecendo financeiramente o crime organizado e enfraquecendo ainda mais o Estado.
Hoje, essas máfias estendem seus tentáculos sobre os três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, principalmente nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Agem em benefício próprio, influenciando decisões e mantendo a população em um estado permanente de medo, submissão e desesperança.



