Um estudo recente realizado pela Conectar Pesquisas e Inteligência revelou um cenário desfavorável para quatro dos cinco candidatos à presidência da OAB-DF que decidiram buscar apoio político e partidário.
Acreditaram que essa estratégia influenciaria a opinião da maioria dos mais de 70 mil advogados aptos a votar na eleição de 17 de novembro.
Dos cinco candidatos, quatro deles, que contam com o apoio de algum político, estão mais distantes de atingir o patamar de Paulo Maurício Siqueira, o Poli, que é o líder das intenções de voto, com 28% na disputa.
Poli não tem ajuda de políticos.
Cleber Lopes, candidato dos chamados “verdes”, que têm o apoio público do governador Ibaneis Rocha, que já foi presidente da Ordem do Distrito Federal, aparece na pesquisa com 20% e não tem tempo para crescer nestes 16 dias que faltam para o pleito.
O candidato Everardo Gueiros, conhecido como Vevé, tem o apoio explícito de Bolsonaro, Bia Kicis, Prudente e Damares. Esse se lascou.
O que derrubou a candidatura de Vevé foi ele ter aparecido em vídeo ao lado de Bolsonaro pedindo o apoio do ex-presidente, que nem advogado é.
No levantamento da Conectar Pesquisas e Inteligência, Vevé aparece com míseros 10%, em um empate técnico com Cris Damasceno, que tem 10% das intenções de voto, e Karolyne Guimarães, apoiada pelo Partido Renovação Democrática (PRD) de Lucas Kontoyanis, com 6%
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