Clementina Araújo, mais conhecida como Keka Bagno, candidata ao Governo do Distrito Federal, pela federação Psol/Rede, não consegue sair do rabo da fila de intenções de votos em levantamentos realizados pelos institutos de pesquisas.
Apesar de ter participado dos dois últimos debates, produzidos na TV, Clementina não consegue empolgar por falta de propostas mais abrangentes de interesse da população.
O discurso da Clementina é considerado pelos analistas como “simplórios”.
Ela continua adotando a mesma linguagem de candidata ao Conselho Tutelar, sem se dá conta que está disputado o governo do Distrito Federal, instância máxima de administração executiva, reconhecida como a liderança de um Estado.
Uma curiosidade despertou muita gente:
Porque Keka não quer ser chamada de Clementina?
Esse nome nos remete a uma das maiores divas da música afro-brasileira.
Clementina de Jesus, conhecida como Rainha Quelé, carregava consigo os banzos de seus ancestrais, transformados em cantos, encantos e segredos nos jongos e nas curimbas que cantava.
Pena que Keka não quer ser uma Clementina.
*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF, com experiência em análises de tendências e comportamento social e reconhecido nos meios jornalísticos e políticos da capital federal. Siga o #RadarDF