Faltando 14 dias para as eleições do dia 2 de outubro, dificilmente haverá tempo suficiente para qualquer um dos adversários, reverter o quadro que se desenha pela vitória esmagadora de Flávia Arruda(PL), ao Senado Federal.
Entre os 13 candidatos inscritos, a deputada federal Flávia se mantém confortavelmente posicionada, muito a frente de todos eles, conforme mostram todas as pesquisas de intenções de voto, realizadas até aqui.
“Enquanto eles prometem que vão fazer isso ou aquilo, eu já fiz como deputada, e vou fazer muito mais como senadora pelo povo do DF”, fala ela para as multidões que se concentram por onde passa a “onda azul”, liderada por Ibaneis Rocha(MDB).
Ao lado do governador, líder isolado na corrida pelo o Buriti, e que deve se reeleger logo no 1º turno, Flávia Arruda voa alto e caminha com segurança a trilha do favoritismo para a única vaga do Senado.
Com a curta distância que separa todos os candidatos do pleito eleitoral, não existe dentro ou fora da aliança governista, nenhum nome, com estatura e potencial eleitoral, para alcançar a ex-ministra.
Não é para menos. Todo esse carisma popular, que empolga a própria candidata, a percorrer cada palmo das 33 regiões administrativas, redutos que tão bem conhece, desde o início da sua vida pública, não foi construído pela via do populismo barato.
Nos seus quatro anos como deputada, Flávia ajudou o governador Ibaneis Rocha a atravessar a terrível crise, provocada pela pandemia, ao destinar recursos para fortalecer o sistema de saúde, bem como para cuidar na melhoria da infraestrutura urbana na capital federal.
Ajudou o governador a cuidar da saúde do povo e, ao mesmo tempo, da economia, para mitigar os impactos sobre o setor produtivo afetado pela crise pandêmica.
Não se distanciou das cidades e da população pobre. Como ministra ajudou a criar o “Auxilio Brasil”, um dos mais importantes programas de distribuição de renda do governo do presidente Bolsonaro.
Atuou dentro da Câmara Federal nas comissões criadas para o combate à violência contra a mulher.
No campo político, Flávia foi cirúrgica. Mostrou pulso firme ao optar por uma construção política correta, como presidente do PL, ao se aliançar com o MDB de Ibaneis Rocha e o PP de Celina Leão.
A estratégia serviu para robustecer ainda mais a hegemonia política eleitoral do presidente Jair Bolsonaro, do seu partido, no âmbito do DF.
Como se vê, Flávia tem luz própria para representar o povo no Sendo da República. Que venha logo o dia 2!
*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF, com experiência em análises de tendências e comportamento social e reconhecido nos meios jornalísticos e políticos da capital federal. Siga o #RadarDF