Desde o início de seu terceiro mandato, Lula prometeu ao Brasil que o povo voltaria a ter “picanha e cerveja” na mesa, um símbolo do poder de compra e da melhoria econômica que sua gestão iria promover.
O Brasil de 2025 nem ovo tem na mesa do povo, mas tem um governo que está preso ao passado, incapaz de lidar com os desafios do presente e cada vez mais distante de garantir um futuro melhor para os brasileiros.
Os alimentos estão mais caros, a inflação está pesando no bolso das pessoas e as famílias de baixa renda não têm dinheiro para comprar.
Os alimentos desapareceram das mesas dos mais pobres, com preços inacessíveis para quem vive com o salário mínimo ou depende de programas sociais.
Enquanto Lula e a esquerda dizem que o Brasil está melhorando, os números mostram uma realidade diferente.
Lula acredita que poderá concorrer e ganhar novamente à presidência em 2026. O problema é que a insatisfação da população tem crescido.
Pesquisas mostram um governo que está beirando a falência popular, reflexo da frustração do povo com promessas não cumpridas.
À esquerda do DF, por exemplo, não dá um pio. Usa o discurso raivoso contra o governo local, mas permanece cega para o governo federal, que, até o momento, não disse a que veio.
A insegurança pública é outro campo onde a gestão petista falha gravemente. O Brasil está tomado pela violência, com crimes bárbaros ocorrendo todos os dias nas ruas do país.
Latrocínios por um simples celular tornaram-se comuns, e a população vive em constante medo.
Em vez de apresentar uma política de segurança eficiente, o governo Lula prefere criticar governadores e atribuir a responsabilidade aos estados, como fez o presidente no início desta semana no Rio de Janeiro, ignorando que a segurança nacional é, na maioria das vezes, responsabilidade da União.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, é um dos maiores exemplos da falta de eficiência governamental.
Desde que assumiu o cargo, ainda não apresentou nenhuma estratégia concreta para lidar com o crime organizado, que domina presídios e territórios inteiros do Brasil.
Se, no passado, Lula teve um crescimento econômico sustentável, hoje o cenário é de estagnação.
Um dos bordões criados pelo presidente no passado agora serve de carapuça para si mesmo. Lula: o pior presidente “como nunca antes na história deste país”.