Cadê os candidatos?
É a pergunta feita pelo eleitorado brasiliense diante do pífio crescimento dos possíveis concorrentes de Ibaneis Rocha(MDB) na disputa pelo Buriti.
Faltando apenas seis meses para o pleito eleitoral, o desânimo da oposição é total por falta de nomes competitivos.
A maioria dos partidos está mais preocupada é com as candidaturas para a Câmara Federal, único caminho para salvar a própria pele. As legendas terão que dançar, conforme a música tocada pela regra eleitoral.
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Na eleição passada, a corrida pelo Buriti começou com 17 pré-candidatos e fechou com onze durante a eleição. Venceu Ibaneis.
Hoje os ventos sopram forte a favor da reeleição do emedebista.
Senão, vejamos: Os senadores Leila do Vôlei (PDT) e Izalci Lucas (PSDB), de acordo com analistas políticos do DF só estão com suas pré-candidaturas postas, ao Buriti, por não terem nada a perder.
Ambos estão no meio do mandato.
No jargão político, são “candidaturas faz de conta” cujo objetivo serve apenas para segurar a grana do fundo eleitoral que cabe aos seus respectivos partidos. Os discursos, são firulas.
Tanto é, que as candidaturas dos dois senadores, não decolam e continuam paralisadas no primeiro digito.
Outros representantes de “partidos anãos”, que também se dizem “buritizáveis”, embora carregados de incertezas, estão em situação pior nas pesquisas de intenção de voto ou nem aparecem nelas. Tem gente estancada no dígito zero.
Enquanto isso, Ibaneis lidera todos os cenários na disputa ao Palácio do Buriti, sustentado pela maioria do eleitorado, conforme apontam as pesquisas registradas, ou não, no Tribunal Superior Eleitoral.
O último levantamento realizado, no final do mês passado, pela Real Time Big Data, encomendado pela Record TV, nos cinco cenários, de “estimulada” e “espontânea” o atual chefe do Executivo voa bem acima de seus supostos “concorrentes”.
A pesquisa, encomendada pela Record, foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número DF-01036/2022.
A percepção de vitória de Ibaneis, logo no primeiro turno das eleições desse ano, é grande.
Enquanto seus os adversários se enclausuram nas redes sociais, o emedebista corre o trecho inaugurando obras atrás de obras e conversando com o povo.
É visível a popularidade do governador que anda com desenvoltura sem ser hostilizado, como ocorreu com os ex-governadores Agnelo Queiroz (PT) (2010 a 2014) e Rodrigo Rollemberg (PSB) (2014 a 2018).
É tantas entregas que declarados buritizáveis, dizem que Ibaneis só sabe fazer obras.
As mais de 1.400 obras, espalhadas pelo DF, foram importantes por impulsionar a economia, gerando emprego para milhares de trabalhadores e ajudaram as suas famílias atravessarem as dificuldades vividas nos momentos mais agudos da pandemia.
Ibaneis também fez e faz muitos pelo social voltado para os que mais precisam.
Isso a turma do andar de baixo, não mostra.
*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF, com experiência em análises de tendências e comportamento social e reconhecido nos meios jornalísticos e políticos da capital federal. Quer saber mais? Clique aqui