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Radar Político/Opinião Por Toni Duarte Por dentro dos bastidores da política brasiliense.

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Balanço de Celina Leão destaca gestão e defesa do Fundo Constitucional

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A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), reconhecida por sua habilidade política e capacidade de diálogo, vem reforçando seu papel na defesa intransigente do Fundo Constitucional do Distrito Federal.

Em entrevista exclusiva ao RadarDF desta sexta-feira(13), ela avalia as conquistas do governo Ibaneis Rocha em 2024, os desafios enfrentados e sua luta contra ameaças de redução do Fundo Constitucional, proposta pelo PT, que poderiam impactar diretamente áreas essenciais como segurança, saúde e educação.

Confira os principais trechos da entrevista:

Como a senhora avalia o desempenho do governo Ibaneis Rocha em 2024?

Celina Leão: Nosso governo é de muito trabalho e entregas. Mesmo enfrentando desafios, como a pandemia nos primeiros anos, conseguimos realizar grandes feitos. Ampliamos o número de creches em mais de 25 mil vagas, criamos o maior programa de capacitação de trabalho do Brasil e fizemos grandes avanços na área de infraestrutura, como a ampliação do metrô e a troca de vagões. Trabalhamos incansavelmente todos os dias para oferecer resultados concretos à população.

Como a parceria Ibaneis/Celina tem contribuído para a gestão?

Celina Leão: A nossa parceria é baseada na confiança e no compromisso com a população. O governador Ibaneis me delega muitas ações e compartilha as decisões estratégicas do governo. Trabalhamos com uma sintonia que nos fortalece, e isso reflete nos resultados que entregamos. Somos um grupo político que se completa em temperamento e visão, o que tem sido essencial para enfrentar os desafios.

Um dos principais desafios é a defesa do FCDF. Por que o Fundo é tão importante?

Celina Leão: O Fundo Constitucional é fundamental para a nossa cidade. Ele financia as três áreas mais essenciais para a população: segurança, saúde e educação. São recursos que pagam as atualizações de policiais, professores, médicos e enfermeiros, garantindo que esses serviços funcionem adequadamente. Reduzir o Fundo seria comprometer a qualidade de vida dos moradores de Brasília. Não há exagero ou privilégio, apenas uma necessidade legítima para acompanhar o crescimento da nossa cidade, que recebe cada vez mais pessoas.

Como o governo tem se articulado para evitar a redução do Fundo?

Celina Leão: Estamos mobilizando lideranças no Congresso Nacional e promovendo diálogos intensos com partidos de diversas políticas atuais. O governador Ibaneis visitou pessoalmente vários líderes no Congresso, e eu o acompanhei em muitas dessas reuniões. É um momento de unidade, porque essa questão vai além de ideologias ou partidos. Trata-se de garantir a sobrevivência de serviços essenciais para Brasília.

A oposição critica o governo em alguns aspectos. Como vocês lidam com isso?

Celina Leão: A oposição faz parte da democracia, e respeitamos isso. Mas seguimos de cabeça erguida, porque temos orgulho do trabalho que realizamos. Nossa gestão é marcada por realizações concretas e por uma relação direta com a população, sempre ouvindo suas demandas e buscando soluções práticas.

O que a população pode esperar do governo até o final do mandato?

Celina Leão: Continuaremos trabalhando com responsabilidade e dedicação. Estamos focados em entregar mais resultados na área social, como ampliar a oferta de creches e projetos de capacitação, e em grandes obras de infraestrutura, como a expansão do metrô e melhorias no transporte público. Queremos que, ao final do nosso mandato, a população tenha ainda mais orgulho do governo que escolheu.

A vice-governadora encerra a entrevista reafirmando que sua luta pelo Fundo Constitucional é pela manutenção da qualidade de vida de todos os brasilienses, garantindo segurança, saúde e educação com excelência.

“Essa é uma questão maior do que partidos ou ideologias. É sobre cuidar da nossa cidade e das pessoas que aqui vivem.”

 

*Toni Duarte é jornalista e editor/chefe o Radar-DF, com experiência em análises de tendências políticas e comportamento social da capital federal. Siga o #radarDF

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