Disputa pelo comando do PRD no DF esquenta com movimentos de Lucas Kontoyanis e a reação de Paula Belmonte, que busca garantir apoio nacional para sua candidatura ao Buriti e evitar que a legenda caia nos braços de Arruda.
Celina Leão herdará a poderosa base construída por Ibaneis, fortalecido pela confiança inédita entre governador e vice. Sustentada por partidos robustos, ela amplia diálogos para preservar a maior força política do DF.
Caiado desponta como nova força da direita para 2026 e pode formar dupla com Michelle Bolsonaro, unindo conservadores, bolsonaristas e centro em uma chapa que ganha força no novo cenário político nacional.
Ministro Alexandre de Moraes manda prender o ex-presidente para esmagar vigília bolsonarista, convocada por Eduardo Bolsonaro em frente ao condomínio Solar de Brasília, onde cumpria prisão domiciliar. Agora o ex-presidente está preso na PF de Brasília.
Ao responder ao Radar DF, Aires afirma que o MDB será decisivo na reeleição de Celina Leão em 2026. Destaca ainda os quase 8 anos dos dois governos de Ibaneis Rocha bem avaliados pelo povo e que a solida união MDB-PP é um trunfo eleitoral para vencer a disputa pelo Buriti.
Deputados do DF votam contra a Lei Derrite e ignoram o avanço de facções como CV, PCC e Comboio do Cão no Distrito Federal. Ao rejeitarem o endurecimento das penas, Erika, Rollemberg e Veras viram as costas para a segurança da população.
A tentativa de criar uma CPI sobre o BRB expõe o oportunismo de Chico Vigilante (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB) e ressuscita figuras marcadas por escândalos de corrupção e prisões. A oposição ignora fatos, distorce narrativas e tenta usar o caso Master como arma eleitoral contra Ibaneis e Celina.
Diz Roberto Rocha: "Sete anos no porão deixam marcas. Quem com ferro fere, com ferro será ferido. Brandão engoliu humilhações e agora define o rumo. Não existe candidato de Dino ou Brandão: existe o candidato do governo".
A farra de Ricardo Cappelli com dinheiro público na ABDI virou motor de sua campanha e arma para difamar adversários no DF. Órgãos de controle como CGU, TCU e Senado investigam o uso político e abusivo da estrutura oficial. Até Geraldo Alckmin entrou no rolo.
Caiu a máscara: Cappelli, que se diz símbolo de ética, é acusado de usar a ABDI como "esconderijo da infâmia" bancado com o dinheiro público, para atacar adversários e manipular o debate político no Distrito Federal.