Lula monta um verdadeiro “saco de gatos” no DF para tentar se reeleger em 2026: um grupo de pré-candidatos repleto de disputas internas, que expõe ainda mais o desgaste do presidente frente ao avanço da direita conservadora na capital federal.
Lula trabalhou para blindar seu ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi, por saber que a roubalheira no INSS poderia atingir seu filho, Lulinha, e seu irmão, Frei Chico.
O mote do “pão com leite” reaparece como arma populista de Joaquim Roriz Neto, usado não para matar a fome real, mas para alimentar o jogo eleitoral em 2026.
Republicanos DF se reúne dia 16 para filiar Gustavo Rocha e Fernando Fernandes. Negociação de Ibaneis Rocha com Marcos Pereira visa Gustavo como vice de Celina Leão em 2026. Partido ganha força com nova secretaria para Gilvan Máximo.
O presidenciável Ronaldo Caiado denuncia que a falta de firmeza do governo federal abriu espaço para o crime organizado se expandir em diversos setores estratégicos da economia.
Em tom esgoelado no Eixão Norte, Ricardo Cappelli expôs o desespero da esquerda no DF ao insinuar que a baixa popularidade de Lula é reflexo da própria incapacidade do PT em dialogar com a população local.
Senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) chama CPMI de "circo" para defender Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência e presidente do PDT, em escândalo bilionário no INSS. Postura ignora aposentados lesados e prioriza lealdade partidária.
Leila do Vôlei está entre a cruz e a espada na CPMI do INSS: acusar Carlos Lupi, líder do PDT, pode prejudicar sua reeleição em 2026; defendê-lo ou silenciar pode manchar sua imagem, já que ele ignorou alertas sobre o desvio de R$ 6 bi contra aposentados.
No 7 de setembro de 2025, a guerra ideológica entre esquerda e direita, com manifestações divididas em Brasília, expõe a polarização que ameaça a democracia defendida por ambos os lados, desafiando a unidade nacional e o equilíbrio das instituições.
Ex-senador Roberto Rocha critica a classe política do Maranhão por explorar a pobreza em vez de promover soluções para incluir os maranhenses na riqueza do estado. Com renda média de R$ 409 e 30% em insegurança alimentar, o Maranhão segue como o mais pobre do Brasil.