|Por Toni Duarte//RADAR-DF
“Não há dúvidas que a saúde no país é calamitosa, mas aqui no DF, em oito meses, o governador Ibaneis tem investido e se preocupado para tirar a saúde do caos, a qual foi submetida nos últimos oito anos”.
Foi o que disse a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) durante uma entrevista coletiva dada aos blogueiros de política ocorrida nesta sexta-feira (30/08).
A deputada Flavia Arruda avaliou que “o atendimento médico hospitalar no Distrito Federal, ainda não está 100%, como a maioria da população deseja, mas se comparado com a situação passada, o governo Ibaneis melhorou o setor e no próximo ano ficará ainda melhor”, disse ela.
“Tenho acompanhado de perto o empenho do governador que preocupa em diminuir a fila de quem precisa da saúde no DF. Foi por isso que fiz questão de ajudar o governador, destinando recursos para a construção de cinco UPAS (Unidade de Pronto Atendimento), por entender assim como o governador, que a população precisa e que o Estado tem obrigação de atendê-la”.
Violência contra a mulher
A deputada Flávia Arruda afirmou ter outras grandes preocupações como a proteção da mulher e da criança.
Como presidente da Comissão Externa de Combate a Violência contra à Mulher da Câmara dos Deputados, ela disse que apesar da Lei Maria da Penha ter servido como instrumento inibidor contra o agressor, no entanto, nos últimos anos os casos de feminicídios e a violência doméstica aumentaram consideravelmente em todo o país.
Ela disse que acompanha os números crescente da violência contra a mulher com muita preocupação.
Segundo ela no DF, por exemplo, uma mulher é vítima de violência doméstica a cada 35 minutos. A deputada se baseia nos números registrados pela Secretaria de Segurança Pública.
Flávia Arruda lamentou com tristeza um dos mais recentes casos da advogada Letícia Curado e Geni Pereira de Sousa, ambas assassinadas cruelmente pelo maníaco Marinésio dos Santos que se encontra preso após ter confessado os crimes.
“O DF tem endurecido o tratamento para quem pratica violência contra a mulher, contra a criança e o idoso, como a proibição do agressor de assumir cargos em comissão ou funções gratificadas no Distrito Federal. Mas, isso ainda é pouco. Temos que avançar mais criando instrumentos mais duros contra os agressores de vulneráveis”, disse a deputada.
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