“Cortar na própria carne”. Essa foi à expressão usada em setembro de 2015, pelo governador Rodrigo Rollemberg ao anunciar que iria diminuir o próprio salário, o salário do vice-governador, dos secretários e administradores regionais. O projeto foi enviado a Câmara Legislativa, mas, a pedido do próprio governo, foi engavetado
em bem iniciou o ano legislativo, para que o governador Rollemberg voltasse a fazer novo apelo ao presidente da Câmara legislativa, Joe Valle, para esquecer o decreto do Executivo enviado a Casa que reduz, em 20%, o salário do governador, do vice-governador, secretários e administradores regionais. Desde o ano passado, o projeto se encontra parado na Comissão de Constituição e Justiça.
Na época em que foi proposto pelo governo, Rollemberg tentava fazer uma média com a população para abafar um pouco a revolta da população com os aumentos excessivo dos impostos. Dizia de forma demagoga que iria “cortar na própria carne” reduzindo o salário dele próprio e de seus subordinados de primeiro escalão e que o gesto seria uma forma de cortar despesas.
Tudo não passou de uma tremenda “pegadinha” para enganar o povo sem emprego, sem saúde, sem segurança e sem governo. O salário bruto do governador continua sendo R$ 23.449,55 e não R$ 18.759,64 como deveria ser desde outubro de 2105, caso tivesse sido aprovado o tal projeto pela Câmara Legislativa. Além disso ele tem todas as benesses e regalias que o cargo lhe oferece. E a Câmara Legislativa? Nem aí…
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