O primeiro Leilão Público Coletivo de 2021 do TJDF vai leiloar carros, motocicletas, equipamentos eletrônicos e móveis
Começa nesta quantia (07) a visitação para os interessados em participar do leilão que será promovido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, marcado para a próxima terça-feira (13).
Para a visitação os interessados, inicialmente, serão submetidas as normas sanitárias como a medição de temperatura e o uso obrigatório de máscaras.
O que é leilão público coletivo?
Leilão público coletivo é aquele realizado com bens móveis removidos aos depósitos públicos há mais de 06 (seis) meses, conforme previsto nos arts. 159 e seguintes do atual Provimento Geral da Corregedoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, ou, com bens com fiel depositário, mediante autorização do juízo de origem.
Como é a forma de pagamento no leilão público coletivo?
À vista, mediante a expedição de guia de depósito judicial ou GRU, a ser recolhida/paga até às 17h do dia útil subsequente ao evento. Os pagamentos devem ser feitos nas agências bancárias do Fórum de Brasília (Banco do Brasil, Banco de Brasília e Caixa Econômica Federal) ou por qualquer plataforma disponibilizada pelos bancos credenciados.
Os bens oferecidos no leilão público coletivo têm garantia?
Não. Conforme previsão constante do edital, o arrematante deverá ter ciência de que a arrematação dos bens será realizada no estado em que se encontram, sem garantia quanto ao seu funcionamento, qualidade ou autenticidade da marca e/ou designações comerciais.
Após quantos dias o bem poderá ser entregue ao arrematante?
No leilão público coletivo, caso não haja nenhum impedimento, o bem será entregue no prazo previsto no edital que, via de regra, são de 7 (sete) dias úteis, contados da arrematação, devendo o arrematante retirar o bem no depósito onde estiver armazenado ou com o diretamente com fiel depositário.
A Justiça do DF determinou que Ricardo Cappelli remova de seu Instagram uma publicação considerada difamatória contra a COOPERCAM, sob pena de multa diária de R$10 mil por descumprimento da decisão judicial.
A imagem da faca suja de sangue simboliza a brutalidade do crime em Taguatinga. Kerlyson Ribeiro Costa foi condenado a 18 anos e nove meses de prisão por matar Marcionilio Vieira por uma dívida de apenas R$ 50.
Adriana Villela, acusada de matar os pais e uma empregada em 2009, teve sua condenação anulada. O juiz confirmou que as provas do caso seguem válidas, e a defesa tem 10 dias para se manifestar. O processo será reavaliado, e uma nova decisão está por vir.
A prisão do influenciador Hytalo Santos expõe um debate que ultrapassa a internet: o desafio jurídico, social e ético de proteger adolescentes diante da exploração digital e do choque entre fama, lucro e direitos garantidos pelo ECA.