A senadora Leila do Vôlei, que irá disputar o Buriti, pelo PDT, segue estacionada entre 5% a 7%, em dados levantados pelas últimas pesquisas de intenções de votos e sem margem de crescimento. Os pedetistas pouco estão ligando para isso.
O partido, que fará a sua convenção no próximo dia 31, até agora, não fez questão de fazer alianças com outras agremiações partidárias e prefere seguir no isolamento, indicado que a pré-candidatura liderada pela senadora, servirá apenas para fazer palanque, na capital federal, ao presidenciável Ciro Gomes.
Ela topou a parada por não ter nada a perder. Leila está no meio do mandato de senadora que termina só em 2027.
A legenda no DF deve registrar até o dia 5 de agosto uma chapa puro-sangue, já que a ideia é colocar o ex-deputado distrital pedetista Joe Vale, como vice da chapa.
Na vaga de senador a cúpula do PDT local ainda não tem um nome definido.
A dez semanas da corrida às urnas, com a campanha iniciando em meados de agosto e encerrado no dia 2 de outubro, caso haja apenas um turno para governador, é muito difícil imaginar que a pregação feita por Leila do Vôlei, consiga convencer os eleitores a entrarem no “time” para “virar o jogo”.
O saque fraco da ex-jogadora, dado na corrida pelo Buriti, nunca chegará a área adversária, liderada por Ibaneis Rocha(MDB), que surfa nas ondas altas das pesquisas e disposto a vencer a batalha no primeiro turno.
*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF, com experiência em análises de tendências e comportamento social e reconhecido nos meios jornalísticos e políticos da capital federal. Siga o #RadarDF
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