O local reservado há quatro anos para a construção do Parque Nelson Mandela foi apresentado como área de implantação de comércios e empresas , o que pode dar um bom dinheiro aos cofres do governo
s sequencias de audiências públicas realizada pelo governo nos mais diversos pontos do DF para debater a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), tem um objetivo : o de realizar o rito exigido por lei e enviar em seguida o texto para a aprovação da Câmara Legislativa. Até aí tudo normal se grande parte da plateia não fosse desconhecida da região em discussão.
A observação foi feita por entidades representativas do Lago Sul durante o debate da Luos levada pelo governo a comunidade para definir de como será feita a ocupação do uso do solo do bairro residencial.
Em reunião do último dia 23 no Lago Sul, o governo conseguiu a chancela da platéia, com o voto contraio de uma minoria para transformar a área de 124 mil m² do Parque Nelson Mandela, próximo à QL 24 e à Ponte JK, , em área destinada a implantação de comércios e empresas. O parcelamento seria feito pela Terracap.
Não é a primeira vez que o GDF cresce o olho para cima da área. Na gestão passada, segundo os moradores, o então governador Agnelo Queiroz (PT), chegou a destinar a referida área para a construção de grande shopping Center. Já o governador Rollemberg quer lotear a área para vender a empresas.
Apesar da reação de moradores, no entanto a proposta segue para a Câmara Legislativa inalterada, apesar de a equipe técnica da Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) ter classificados os mapas sobre a área como um “equívoco” e prometendo fazer as correções.
A pouca presença popular nas audiências da lei do Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal tem favorecido ao GDF, aprovar a toque de caixa propostas de seus interesses com qualquer número de pessoas presentes as audiências públicas.
As pegadinhas contra o interesse popular estão por todo o texto da lei. No caso do Lago Sul, as entidades representativas prometem ir a luta junto aos deputados distritais para que seja retirado itens do projeto que não são de interesse da população do bairro.
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