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Empresas de consumo se desdobram para agradar gerações

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Os novos hábitos da geração Z e o aumento da expectativa de vida da população criaram um desafio a mais para as empresas conquistarem os clientes.

Ambas gerações se diferenciam pelas suas respectivas particularidades. Ou seja, cada uma foi criada de um jeito, com diferentes costumes e isso também influencia na maneira de consumir.

A geração Y e Z precisa enxergar um propósito no produto ou serviço em que estão comprando. Por isso, não basta apenas ter preço bom.

Por buscar mais praticidade e comodidade, os mais jovens ostentam menos do que a geração X, que prefere qualidade e preço adequado.

O sócio da GS & Consulting, Jean Paul Rebetz diz que “as marcas têm dificuldade para encantar essa nova geração, que praticamente não vê TV aberta. Eles estudaram mais, têm mais acesso à saúde e são mais plurais”.

O empresário ainda explica que esses consumidores nasceram numa época de oferta abundante de produtos, diferentemente de gerações passadas, que viveram a escassez no mercado devido à economia mais fechada.

O grupo mais velho também tem suas exigências na hora de comprar um produto. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 32,5 milhões de pessoas com 60 anos ou mais — quase 12 milhões a mais do que há dez anos.


Especialistas afirmam que , apesar de ser um mercado de elevado potencial de consumo, as marcas não conversam com o público mais antigo.


Hoje, os consumidores pedem uma história interessante sobre o produto, que precisa ser real. “Com o acesso à informação, não basta dizer que é legal, tem de mostrar que é legal”, diz Frederico Battaglia, diretor de marketing da Stellantis.

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