Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, comemorou os bons resultados do banco e classificou 2021 como ano de continuidade no enfrentamento da pandemia e da retomada da esperança com a chegada da vacina contra a covid-19.
Para o gestor, “2019, 2020 e 2021 são três tempos diferentes, dos quais o BRB saiu muito mais forte, tanto com relação a resultados, quanto ao social”.
Nesse contexto de cuidado e retomada, o BRB teve papel decisivo, participando ativamente da rede de proteção social de 376 mil pessoas em situação de vulnerabilidade.
“A pandemia acabou sendo um grande desafio sobre várias vertentes”, avalia Costa.
“A primeira delas é que a gente, como qualquer outra empresa, precisava cuidar de sobreviver. O nosso papel era cuidar do banco, ter liquidez, apresentar resultado, estrutura de capital forte, conter a inadimplência e se preparar para um cenário que a gente não sabia quanto tempo ia durar”, destacou.
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Dois programas foram fundamentais: o Supera-DF (cuidados com a saúde, proteção social e apoio econômico) e o Acredita-DF. Até o momento, o Supera-DF já movimentou R$ 8,2 bilhões, com mais de 155 mil clientes beneficiados por meio de ações econômicas.
O Acredita-DF, nome que evoca o resgate da esperança do brasiliense após a chegada da segunda onda de covid-19, foi um projeto de marcou o trabalho social do BRB em 2021.
“O Acredita era acreditar que a gente vai superar”, resume o presidente do BRB. “Superamos a primeira [onda], acreditamos que vamos vencer, acreditamos que está perto, acreditamos que a gente vai seguir adiante”.
Resultados positivos
Além de ter se tornado um parceiro das pessoas físicas e jurídicas durante toda a pandemia, o BRB tem apresentado bons resultados desde 2019.
No último balanço do ano, o banco teve um lucro líquido de R$ 433 milhões nos últimos nove meses, 38,1% de crescimento em relação ao mesmo período de 2020, e R$ 192 milhões de resultado no terceiro trimestre, o que representa 68,3% no comparativo com 2020.
Outro item que apresentou resultado positivo foi a carteira de crédito do banco, que também continua crescendo. No resultado do último trimestre, o crescimento do produto foi de 42,1%, o que corresponde a R$ 20,7 bilhões.
Banco social
“A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas”, destaca Paulo Henrique Costa.
Segundo o executivo, 75% das operações de crédito solicitadas foram aprovadas. Ele destaca que a gratidão demonstrada pelos beneficiados dos programas sociais é compartilhada com servidores que agradecem por ações como a prorrogação de prazos para pagamento de empréstimos e diminuição do comprometimento da renda.
“Também percebemos o olhar e a alegria dos mais pobres por termos sido o veículo de entrega de diversos cartões de programas sociais do governo”, pontua o presidente do banco.
“O governador Ibaneis teve a agilidade, a sensibilidade de entender a realidade da população mais pobre e construiu durante a pandemia a maior rede de proteção social do nosso país, de forma diversificada, atendendo os diversos tipos de necessidades”.
De acordo com dados do BRB, o GDF, por meio do banco, beneficiou 300,2 mil pessoas com programas sociais. Para atendê-las, foram desembolsados R$ 220,2 milhões.
Balanço social BRB
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