Alertado pela assessoria e seguidores do deputado federal e senador eleito Jose Antonio Reguffe (PDT), o Radar Condomínios admite que cometeu um erro ao noticiar que o parlamentar teria votado a favor do aumento dos subsídios dos parlamentares durante a sessão extraordinária da Câmara Federal, ocorrida no último dia 17.
A matéria intitulada “Reguffe legisla em causa própria e aumenta o próprio salário”, publicada por este blog em 23/12, está completamente equivocada e em respeito ao publico leitor do Radar Condomínios o texto postado foi retirado do ar.
A bem da verdade, o deputado votou contra a proposta de aumento dos salários dos deputados e senadores que passará de R$ 26.723,13 para R$ 33.763,00 à partir da próxima legislatura.
Apesar do seu partido, o PDT, ter assinado o requerimento junto com outros 13 partidos solicitando da Mesa Diretora da Câmara que a proposta do aumento dos subsídios dos parlamentares fosse colocado em “extra pauta” para a votação, no entanto, segundo a assessoria de Reguffe, o parlamentar foi o único a se opor, registrando o seu voto contrário a proposição (ouça aqui).
Para corrigir tal injustiça, o Radar restaura a verdade dos fatos e pede desculpas ao futuro senador pelo equivoco na informação.
Desta forma, entendemos, estamos cumprindo o nosso papel social de bem informar e informar corretamente.
A Redação
Bya, bya , Agnelo!
O governo Agnelo Queiroz (PT) não será esquecido tão cedo. Ele alcançou marcas significativas de reprovação. A folha de pagamento para servidores dobrou no governo Agnelo. De acordo com a Secretaria de Planejamento, os salários pagos em 2014 atingiram uma porcentagem 85% maior que toda folha de pagamento de 2010. O número de 2014 não inclui os pagamentos relativos ao mês de dezembro.
Agnelo aprovou reajustes salariais para quase 130 mil servidores ativos de 37 carreiras. Esses aumentos têm parcelas previstas para 2015. Além disso 35 mil servidores entre 2011 e 2014 foram nomeados. A responsabilização da receita com a folha de pagamento em 2012, aumentou 11,40% e em 2013, mais 10,23%. Em 2014, o aumento chegou a 11,09%, ou seja, maior que o ano passado. Com um orçamento de R$ 37,3 bilhões para 2015, o pagamento de funcionários representaria 53,35% do total segundo as contas da transição.