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LIRA CONVOCA AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTRA A AGEFIS: Enfim, a Câmara Legislativa começa a questionar a “política do terror” do governo Rollemberg

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1-LIRAO grito de repúdio contra a AGEFIS foi ouvido nesta terça-feira (19), pela Câmara Legislativa que teve seu plenário ocupado por moradores dos condomínios horizontais do DF, bem como por moradores e assentados das áreas de interesse sociais que nos últimos cinco meses do governo Rollemberg sofrem com a humilhação, a calúnia e as violentas derrubadas de casas habitadas praticadas pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal.


Ontem, o deputado Di Lira (PHS), membro da Comissão de Assuntos Fundiários da CLDF, tomou a iniciativa de realizar uma audiência pública no próximo dia 25 (segunda-feira), às 15 horas, com o objetivo de abrir um grande debate sobre a nefasta atuação da AGEFIS, da SEOPS, bem como da própria TERACAP, sobre o não cumprimento da Lei e sobre os atos de humilhação e terror praticados por agentes públicos durante as operações de derrubadas de casas habitadas nos parcelamentos. Para debater na “audiência pública” também serão convidados as lideranças representativas dos condomínios, entre síndicos e dirigentes de associações do segmento.

1-LIRAO grito de repúdio contra a AGEFIS foi ouvido nesta terça-feira (19), pela Câmara Legislativa que teve seu plenário ocupado por moradores dos condomínios horizontais do DF, bem como por moradores e assentados das áreas de interesse sociais que nos últimos cinco meses do governo Rollemberg sofrem com a humilhação, a calúnia e as violentas derrubadas de casas habitadas praticadas pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal.


Ontem, o deputado Di Lira (PHS), membro da Comissão de Assuntos Fundiários da CLDF, tomou a iniciativa de realizar uma audiência pública no próximo dia 25 (segunda-feira), às 15 horas, com o objetivo de abrir um grande debate sobre a nefasta atuação da AGEFIS, da SEOPS, bem como da própria TERACAP, sobre o não cumprimento da Lei e sobre os atos de humilhação e terror praticados por agentes públicos durante as operações de derrubadas de casas habitadas nos parcelamentos.

1-REGULARIZAR JAPara debater na “audiência pública” também serão convidados as lideranças representativas dos condomínios, entre síndicos e dirigentes de associações do segmento.

Mas não foi apenas o gesto político de Lira que agradou aos moradores de condomínios horizontais ameaçados com as demolições empreendidas pela AGEFIS. O deputado Bispo Renato Andrade (PR), votou a fazer a leitura de uma “moção de apoio” a ser votada nesta quarta-feira (20), no Plenário da Câmara Legislativa, pedindo ao governador Rodrigo Rollemberg que cesse as derrubadas de casas habitadas, sejam elas nos condomínios ou nas comunidades existentes em área de interesses sociais.

O método terrorista praticado pela Agefis no condomínio MiniChácaras que resultou na derrubada de seis casas, três delas habitadas, bem como as derrubadas registradas na comunidade Zumbi de Palmares em São Sebastião (13 casas) e as demolição violenta de 11 casas, ocorrida ontem, na Colônia Agrícola 26 de Setembro em Vicente Pires, serviu para justificar as manifestações de repulsa por parte de deputados da oposição e de aliados do governo.

A deputada Sandra Faraj (SD) não quis se manifestar sobre a nefasta atuação da AGEFIS. Ela teria indicado Bruna Pinheiro (aquela que diz ter nojo de quem mora em condomínios), como pessoa de sua confiança para dirigir a Agefis.

O maldoso e pejorativo comentário de Bruna Pinheiro, ocorreu durante a primeira reunião do Conselho de Planejamento do Distrito Federal – CONPLAN, convocada em março passado para analisar os parcelamentos de solo dos condomínios Ville de Montaigne e Solar de Brasília

1-audienciaTambém foi tema de discussão as ocupações ilegais e criminosas praticadas pela TERRACAP como vem acontecendo no condomínio Prive Lago Norte II e no condomínio Ville de Montagne II. De acordo com o deputado Lira será um dos temas a ser debatido dentro da audiência pública da próxima segunda-feira.

A TERRACAP mantém dentro dos dois condomínios, em processo de regularização, seus contêineres transformados em postos de observação, além de homens armados dentro dos parcelamentos. Os moradores não aceitam e exigem a desocupação imediata da Agência Imobiliária de Brasília das terras que não lhes pertence.

Da Redação Radar

 

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