O governo do Distrito Federal investiu, por meio do Banco de Brasília (BRB), mais de 1,5 milhão de benefícios concedidos à população em vulnerabilidade, principalmente, após a crise econômica pós-pandemia do novo coronavírus.
A área social, um dos mais importantes braços de atuação do governo local, atingiu várias frentes como alimentação, moradia, educação, esporte e saúde.
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) porta de entrada para os benefícios, administra inúmeros programas e representa mais de 1,1 milhão desses atendimentos.
Os programas DF Sem Miséria, Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Bolsa Alimentação Creche chega às familias que mais precisam de ajuda do governo.
Cerca de 35 mil famílias em insegurança alimentar e nutricional recebem cartões com crédito de R$ 250 do programa Prato Cheio para comprarem insumos.
O programa inclui o Pão e Leite, que disponibiliza R$ 35 mensais para garantir o café da manhã destas pessoas.
Em outra frente, mais de 625 mil famílias foram atendidas pelo programa DF Sem Miséria no primeiro quadrimestre do ano, com valores de R$ 20 a R$ 1.045.
Com tantos programas para gerenciar, ter um respaldo e tecnologia por trás facilita a operacionalização. Esse apoio vem por intermédio do Banco de Brasília, responsável por programas – em andamento ou já extintos.
São eles: Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Programa Creche, Mobilidade Cidadã, Renda Emergencial, Bolsa Alimentação Creche, Programa Alimentação Escolar e Renova-DF.
Somados, esses oito programas beneficiam 218 mil famílias, o que dá mais de 900 mil pessoas.
“O número corresponde a mais de 25% da população do DF, ou seja, a cada quatro moradores da capital um foi contemplado por algum programa”, observa o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.