A falta de comida e de remédios nos hospitais, à paralisação de empresas de ônibus, o não recolhimento do lixo que se espalha pelas cidades e a ameaça do não fechamento da folha de pagamento dos servidores públicos neste final de ano, são reflexos de uma administração desastrosa tocada nos últimos quatro anos por Agnelo Queiroz.
Apesar de o atual governador ter criado uma equipe de transição, logo após do segundo turno das eleições, com o objetivo de entregar todas as informações ao novo governo que vai se instalar no Buriti a partir do dia 1 de janeiro, no entanto a equipe de transição do governador eleito Rodrigo Rollemberg, não sabe qual é o tamanho do rombo que vai receber e quais são os esqueletos que continuam escondidos dentro do armário, herança maldita que o governo petista vai deixar para trás.
A falta de comida e de remédios nos hospitais, à paralisação de empresas de ônibus, o não recolhimento do lixo que se espalha pelas cidades e a ameaça do não fechamento da folha de pagamento dos servidores públicos neste final de ano, são reflexos de uma administração desastrosa tocada nos últimos quatro anos por Agnelo Queiroz.
Apesar de o atual governador ter criado uma equipe de transição, logo após do segundo turno das eleições, com o objetivo de entregar todas as informações ao novo governo que vai se instalar no Buriti a partir do dia 1 de janeiro, no entanto a equipe de transição do governador eleito Rodrigo Rollemberg, não sabe qual é o tamanho do rombo que vai receber e quais são os esqueletos que continuam escondidos dentro do armário, herança maldita que o governo petista vai deixar para trás.
Mesmo com tanta confusão pela falta de dinheiro no caixa que compromete os setores essenciais da administração, o governador Agnelo Queiroz autorizou na semana passada, o acréscimo de R$ 14,5 milhões nas obras do Estádio Mané Garrincha.
O aditivo publicado no Diário Oficial do Distrito Federal eleva o custo da construção da arena, segundo o Tribunal de Contas, para R$ 1,795 bilhão. A grana será usada para realizar pequenos reparos na arena e para pagamento do sistemas de tecnologia e transmissão de TV.
O Estádio Mané Garricha é um dos principais esqueletos que Agnelo Queiroz deixará para trás. A reforma do estádio mais caro da Copa do Mundo, teve indícios de superfaturamento diante do custo de R$ 1,795 bilhão, apesar do orçamento inicial de R$ 745 milhões. O estádio começou a ser reformado em meados de 2010 para a Copa.
O TCDF informou que já foi iniciada uma investigação para apurar os novos gastos com o estádio. O Conselheiro Renato Rainha afirmou que os 26 termos de aditamento demonstram que não houve planejamento para construção da arena.
“Chama a atenção e o tribunal vai fiscalizar e vai querer saber o porquê desses R$ 14 milhões serem liberados agora e se isso não está deixando outras questões essenciais sem atendimento”, afirmou Rainha.