Poucos, entretanto, conseguem atingir o objetivo primordial da administração, ou seja, ordenar a estrutura financeira e otimizar a estrutura organizacional, a maioria se perde no escaninho da burocracia e no final, obtém resultados pouco convincentes e pífios.
Poucos, entretanto, conseguem atingir o objetivo primordial da administração, ou seja, ordenar a estrutura financeira e otimizar a estrutura organizacional, a maioria se perde no escaninho da burocracia e no final, obtém resultados pouco convincentes e pífios.
Isso decorre da falta da aplicação dos princípios, normas e funções colocados à disposição do administrador, para que este possa fazer muito com escassos recursos.
Para evitar desastres administrativos, o gestor e seu staff devem está com o foco no planejamento estratégico para alcançar as metas estabelecidas e proporcionar o bem-estar comum e social.
Por essa razão, administrar significa fazer uso qualificado dos recursos financeiros, materiais, humanos e ter bom senso para dirimir as encruzilhadas do contraditório nas discussões.
Observam-se nos dias atuais que muitos administradores fazem compras desnecessárias apenas para satisfazer seu ego ou mesmo para atender a interesses alheios ao interesse público. Tal comportamento constitui hoje uma espécie de ralo de verbas públicas.
É de extrema importância, para administrar bem a coisa pública dispor de recursos humanos valorizados e bem preparados para o exercício de suas funções, além de salário compatível.
Esses estímulos podem ser dados por meio de treinamentos, cursos de extensão, seminários e gratificações por desempenho de funções.
Aliada a essas premissas devemos ter uma legislação firme e ágil para darmos respostas à sociedade aos descasos, ao compadrio perdulário e aos mais variados tipos de desvios éticos de conduta.
Temos que ter ousadia, fomentar uma nova geração de gestores com pensamentos voltados para a eficiência, humanidade e recursos renováveis.
Avalio que é possível e viável exercer a administração pública com mais eficácia e menos desperdício de dinheiro público.
*Wander Azevedo é: Diretor Executivo da Associação Comercial do Jardim Botânico