O Tribunal Superior Eleitoral conseguiu descobrir um documento que mostra o dinheiro que Bolsonaro recebeu da empresa do delator Joesley Batista, que disse ter subornado mais de mil políticos nos últimos anos, incluindo Michel Temer, Dilma Rousseff e Lula da Silva
deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), visto por uma parte da população como uma opção na corrida presidencial de 2018, pode ter seu nome também ligado à investigação que está sendo realizada pela Lava Jato.
Tal como informa “Metrópoles”, o Tribunal Superior Eleitoral, com informações que estão presentes no site do TSE, mostra o documento onde revela de forma muito clara o montante que os donos da Friboi, da delação do grupo da JBS, repassado a Bolsonaro em sua campanha de 2014.
O valor total, segundo o delator foi de 200 mil reais. Nesse mesmo ano, Jair Bolsonaro acabou conseguindo ser reeleito deputado federal com um número muito positivo de votos. O deputado, no entanto afirma que em julho/2014, início das eleições, o Partido Progressista teria depositado na conta de campanha a referida doação tendo como doador originário a JBS/Friboi.
“No mesmo mês, via cheque nominal, devolvi ao PP tal quantia. Naquela época não se falava em “propina legal”, mas desconfiei da “gentileza, disse Bolsonaro ao Radar, enviando o documento de devolução.Veja a baixo.
O fenômeno
De acordo com a última pesquisa Datafolha publica no mês passado, Jair Bolsonaro subiu de 4% para 15% e de 5% para 14% nos dois principais cenários pesquisados, em comparação com a última pesquisa feita em dezembro do ano passado.
No cenário 1, em que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), é incluído, Lula aparece com 30% (ante 20% da consulta anterior), seguido por Bolsonaro (15%), Marina (14%), Aécio (8%), Ciro Gomes/PDT (5%), o presidente Michel Temer (2%) e Luciana Genro/PSol(2%).
“O fenômeno Bolsonaro”, um dos nomes mais polêmicos e que mais dividem opiniões na política brasileira, será a pauta do programa “Conexão repórter do SBT que será levado ao ar neste domingo (21). O jornalista Roberto Cabrini registrou por duas semanas os passos do deputado.
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