Caso o dinheiro saia mesmo do Fundo Constitucional do DF, para bancar a Guarda Nacional de Flávio Dino, será um duro golpe contra as forças de segurança da capital federal, levando ainda pro saco a saúde e a educação. Todos estarão no mato sem cachorro.
Designado pela PGR, para atuar com o STF nos casos envolvendo a invasão da corte, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto, Carlos Frederico Santos disse não haver elementos, para formulação de denúncia contra Ibaneis Rocha.
Apesar do bumbo político bater forte, como uma forçação de barra, não há nenhum processo de expulsão aberto dentro do MDB, contra o governador afastado do DF, Ibaneis Rocha. Tudo que Ibaneis quer, é que as investigações sejam aprofundadas em torno dos atos terroristas, ocorrido no oito de janeiro.
Ele já foi secretário de Segurança do DF, quando teve que administrar uma das maiores crises internas da PMDF conhecida como "operação tartaruga". Agora, com o seu retorno, Avelar terá que administrar as animosidades em torno do veto contra à redução de interstícios para promoções nas carreiras militares.
O governador eleito, em primeiro turno, na eleição de outubro do ano passado, foi afastado do cargo por 90 dias, cumprindo a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo sem o prévio direito de defesa.
O ex-ministro de Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, deve prestar o seu depoimento à Polícia Federal, relacionado a tentativa de golpe de Estado e invasão das sedes dos Poderes da República de 8 de janeiro.
O depoimento bombástico de Fernando de Sousa Oliveira, prestado a Polícia Federal, aponta para o ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, como culpado pela falha do policiamento, que contribuiu para os ataques aos símbolos dos Poderes da República no 8 de janeiro.
O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, relatou que só ficou sabendo do interrogatório do ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, pela imprensa.
O governador de Goiás, bem como o prefeito de Valparaíso, continuam fazendo cara de paisagem para a quebradeira das empresas de ônibus que servem o Entorno. Endividadas e sem dinheiro para manter os salários dos funcionários, os mais de 200 mil passageiros da região podem ficar sem o transporte público.