O Movimento Habitacional do Distrito Federal, composto por, cooperativas associações e entidades habitacionais, declara apoio irrestrito às determinações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que, após auditorias no programa habitacional desenvolvido pelo governo, determinou a volta das construções dos terrenos doados pelo Governo de Brasília às cooperativas.
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movimento perdeu sua força de empreendedorismo devido à interpretação errada da lei, por parte da Codhab, que passou a construir e financiar imóveis no DF. Uma audiência vem sendo pleiteada para que as reivindicações do movimento sejam ouvidas e atendidas pelo governador Rollemberg.
Segundo estas entidades, as pessoas que são cadastradas por elas e constam na lista da Codhab perdem o vínculo com o Movimento Habitacional e só estão tendo perdas. ” Atraso nas obras, edificações inacabadas e com materiais de péssima qualidade; invasões por parte de quem não é cadastrado na Codhab e outras falhas inerentes ao papel que a companhia deve exercer junto à população carente de moradia.
Marcos Reis é morador do Gama, casado e pretende aumentar a família, em breve. Seu nome está na lista da Codhab e já tinha ate desistido de esperar. Foi chamado pelo Programa Morar Bem para adquirir um imóvel no Gama com entrada de R$ 11 mil e 360 prestações de R$ 2.110,00 mensais.
Na sua opinião uma “parcela surreal” para quem já paga aluguel e tem as despesas com a família. “Onde está mesmo a moradia para a população de baixa renda?”, argumenta. “Sem falar na imensa burocracia e papelada que temos que correr atrás. Não vi facilidade nenhuma e nem condições favoráveis para quem pretende adquiri um imóvel”, desabafa.
Postado por Radar

